Marquinhos pede atenção com dupla Suárez e Cavani: 'Duas feras'
Brasil enfrenta o Uruguai nesta terça, às 20h, no Estádio Centenário de Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo do Qatar
Futebol|Do R7
Após vencer a Venezuela na última sexta-feira, a seleção brasileira enfrenta o Uruguai nesta terça, às 20h, no Estádio Centenário de Montevidéu. Em entrevista coletiva neste domingo, o zagueiro Marquinhos pediu atenção com a dupla de ataque uruguaia Cavani e Suárez.
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– São duas feras do futebol, a gente sabe o quanto já proporcionaram para a seleção uruguaia e para o futebol, já vi de perto o que esses dois podem fazer juntos. Focamos no coletivo bastante, como anular esse jogadores coletivamente antes de individualmente. Nosso forte, nosso plano de jogo. O que tentamos passar, esses são nomes de grande porte. Temos que pensar como todo num time do Uruguai, pensar coletivamente, como parar e ganhar esse jogo, fazer pontos importantes lá fora – comentou o zagueiro.
Marquinhos atuou com Cavani no Paris Saint-Germain até a última temporada. O zagueiro contou como era nos treinamentos em Paris e mostrou que conhecer bem o seu adversário da próxima terça.
- Para mim foi muito bom trabalhar com Cavani, centroavante que nos treinos sempre tinha o "um contra um", tinha que prestar bastante atenção no que ele faria, era muito bom, tentava anular. Gosto de trabalhar e treinar contra grandes atacantes, elevar meu nível e fazer com que tenha treinar da melhor forma também. Isso é o que leva a se aperfeiçoar, a crescer cada dia mais. Cavani é um tipo de jogador que é muito decisivo, que se doa muito para o time, o que ele faz pela seleção é impressionante, joga em todos os lados do campo e se doa ao máximo em campo. É muito perigoso dentro da área, temos eu esta 100% focados, pois no mínimo erro ele vai aproveitar e marcar gol. Temos que fazer um excelente trabalho - disse Marquinhos.
O zagueiro também falou sobre os oito cortes e desfalques que a seleção vai ter para a partida. Mas acredita que não será uma problema para a equipe de Tite.
- Hoje é inevitável, a gente está vivendo uma temporada atípica em relação a todas que já participamos antes. O calendário está muito puxado, estamos tendo muitas lesões e a pandemia também vem atrapalhando a convocação e os clubes também. Temos que estar atentos. Tentar seguir nosso padrão, seleção sempre muito bem servida de muitos jogadores. Os que entraram tentam aproveitar as oportunidades.
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