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Lateral? Meio-campo? Daniel Alves, sobre função no São Paulo: 'Posso jogar em qualquer posição'

Camisa dez e capitão do Tricolor falou sobre seu papel no Tricolor, rasgou elogios ao ex-treinador Fernando Diniz e revelou desejo de disputar a Copa do Mundo de 2022 

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Daniel Alves vem em grande fase no São Paulo, principalmente depois de começar a atuar mais como um ala-direito no esquema da comissão técnica de Hernán Crespo. Conhecido como um dos melhores laterais do mundo, Dani começou sua trajetória no Tricolor atuando como meio-campista.

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O assunto foi tema da entrevista do camisa dez são-paulino ao jornal inglês 'The Guardian'. Segundo o jogador, ele já havia atuado como meia no PSG e pode jogar em qualquer posição do campo.

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- Estou sempre estudando para melhorar meu jogo. Porém, infelizmente, eu vivo em um país no qual Joshua Kimmich jogando de meia é muito legal, mas eu jogando não é. Por quê? Eu posso jogar em qualquer posição. Eu atuei no Paris Saint-Germain como meia. Quando eu estava lá, Thomas Tuchel me falou que o lado direito do campo era muito pequeno para mim, porque todos os bons jogadores precisam ter a bola o tempo todo - afirmou o capitão.

Logo depois, Dani aproveitou para dar uma 'alfinetada' no futebol brasileiro, muito por conta de sua idade. O camisa dez do Tricolor tem 37 anos.

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- Ele disse que era um desperdício me ter como lateral direito. É engraçado. No Brasil, eu tenho que ser lateral porque eu fui o melhor lateral-direito do mundo. Mas se eu voltar a ser lateral, eles vão dizer que estou velho. Olhe as estatísticas. Eu estou jogando bem. Qualquer um que trabalha comigo sabe o que eu posso fazer - disse Dani Alves.

A Copa do Mundo de 2022 também foi assunto nas declarações do atleta ao jornal britânico. Daniel revelou que pretende disputar a próxima edição do campeonato mundial, que acontecerá no final do ano que vem no Catar.

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- A Copa do Mundo é um sonho que eu não vou desistir. Eu vou lutar para me manter em alto nível e ter essa última experiência na Seleção. Esse é o meu desafio. Não é só um sonho. Eu vou competir. Agora é hora de trabalhar e construir. O que me motiva é a competição e os sonhos. Enquanto eu estiver vivo vou lutar pelos meus sonhos - declarou o jogador.

Por fim, ele fez questão de elogiar o técnico Fernando Diniz, que deixou o São Paulo na reta final do Campeonato Brasileiro após maus resultados.

- Você pode dizer: "Ele não ganhou o título". Mas eu não estou falando disso, eu estou falando sobre futebol. Eu admiro ele muito. Ele se importa com as pessoas, tem muitas ideias sobre futebol e ele sabe o que quer do futebol - finalizou o jogador do São Paulo.

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