É normal os jogadores se aposentarem e decidirem seguir a carreira de técnico. Kaká é a bola da vez e pode ganhar a sua primeira chance já no próximo ano. Desta forma, o ídolo do São Paulo aumenta a lista de campeões mundiais desde 1994 que se tornaram treinadores. Confira a lista!
DUNGA (campeão em 1994) - O capitão do tetra teve duas passagens pela seleção brasileira: a primeira entre 2006 e 2010, e a segunda entre 2014 e 2016. Na primeira, realizou o ciclo completo para a Copa do Mundo de 2010 e, no caminho, foi campeão da Copa América (2007) e Copa das Confederações (2009). Já na segunda passagem, não repetiu o mesmo sucesso e deu lugar à Tite em 2016. Ele também teve uma passagem pelo Internacional em 2013
JORGINHO (campeão em 1994) - Auxiliar de Dunga na seleção brasileira entre 2006 e 2010, o ex-lateral já teve experiência por diversos clubes brasileiro. Atualmente é o técnico do Atlético-GO, mas já passou por Goiás, Figueirense, Flamengo, Ponte Preta, Vasco, Bahia, Ceará, Coritiba e Cuiabá
BEBETO (campeão em 1994) - O camisa 7 da Copa do Mundo de 1994 também se arriscou como treinador. Em 2010, comandou o América-RJ, mas foi demitido no mesmo ano após a eliminação no Campeonato Carioca. Em 2011, deu início à carreira como político
ROMÁRIO (campeão em 1994) - Sim, o Baixinho já teve experiência como técnico. No Vasco, chegou a ser treinador e jogador ao mesmo tempo, durante um intervalo em que o clube estava sem comandante. Mas o craque da Copa do Mundo de 1994 não levou a carreira na beira de campo adiante
BRANCO (campeão em 1994) - Ídolo do Fluminense, o lateral-esquerdo do tetra teve uma curta carreira como treinador. Em 2011, ele comandou o Figueirense. Já em 2013, teve uma curta passagem pelo Guarani. Após o futebol, se destacou mais como dirigente com trabalhos no Fluminense e na seleção brasileira, onde atualmente é coordenador de base
LEONARDO (campeão em 1994) - O ex-diretor do Paris Saint-Germain foi treinador da Inter de Milão e Milan, da Itália, e do Antalyaspor, da Turquia. Porém, teve mais sucesso na carreira como dirigente
RICARDO ROCHA (campeão em 1994) - O xerife do tetra teve uma experiência curta como treinador. Após pendurar as chuteiras, treinou o Santa Cruz em duas ocasiões (em 2001 e 2008), além do CRB (em 2007). Ele também foi coordenador de futebol do São Paulo, em 2018
ZETTI (campeão em 1994) - O ex-goleiro teve bastante experiência como treinador em poucos anos de carreira. Passou por clubes como Bahia, Fortaleza e Atlético-MG, além de outros sete, mas não obteve grande sucesso em nenhum
MULLER (campeão em 1994) - O ex-atacante tentou se arriscar treinando equipes do interior, mas não conseguiu sucesso. O último clube treinado foi o Blumenau, em 2015
ROBERTO CARLOS (campeão em 2002) - Após deixar o Corinthians em 2011, retornou para o futebol turco e se arriscou como auxiliar e treinador-jogador. Mas não teve sucesso. Atualmente é embaixador do Real Madrid
ROGÉRIO CENI (campeão em 2002) - Um dos nomes com mais sucesso na beira de campo nesta lista. Foi multicampeão com o Fortaleza e Flamengo. Acumula títulos como Copa do Nordeste e Brasileirão, além de estaduais. Atualmente é o treinador do São Paulo
ROQUE JUNIOR (campeão em 2002) - Pendurou as chuteiras em 2015 e teve duas experiências na beira do campo. Primeiro com o XV de Piracicaba, em 2015, e depois com o Ituano, em 2017. Não deu prosseguimento com a carreira
VAMPETA (campeão em 2002) - Foi treinador e presidente do Grêmio Osasco, onde ficou dois mandatos. Atualmente é apenas membro do conselho diretor do clube paulista
RICARDINHO (campeão em 2002) - Após se aposentar dos gramados, estudou e tentou seguir a carreira como treinador. Trabalhou no Paraná, Avaí, Ceará, Santa Cruz, Tupi, Portuguesa e Londrina. É comentarista desde 2018
KAKÁ (campeão em 2002) - É a bola da vez da lista dos campeões mundiais desde 1994. Se dedicou na carreira como empresário e, agora, tem se dedicado aos estudos para se tornar treinador