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Jornal: Jogadores da Itália não devem se ajoelhar em protesto antirracista

Segundo o 'Corriere della Sera', os atletas não devem aderir ao movimento, ao contrário da seleção da Áustria, que vai se ajoelhar em protesto, de acordo com o capitão Alaba

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Neste sábado, a Itália vai enfrentar a Áustria, no Estádio de Wembley, em Londres, às 16h (de Brasília), pelas oitavas de finais da Eurocopa. No entanto, um dos assuntos mais comentados antes da partida decisiva não tem a ver com o duelo pela classificação, e sim o protesto antirracista de se ajoelhar antes da bola rolar.

O gesto de protesto tem sido alvo de discussões ao longo da competição por conta do posicionamento contrário ao ato de se ajoelhar de algumas seleções como Croácia e Rússia. No entanto, segundo o jornal italiano 'Corriere della Sera', a Itália também não vai se ajoelhar em protesto na partida deste sábado contra a Áustria.

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De acordo com informações do diário, os jogadores da Azzurra não devem aderir ao protesto. O assunto veio à tona na coletiva de imprensa desta sexta, justamente por causa do mal entendido do último jogo da Itália na Euro, quando apenas Emerson Palmieri, Andrea Belotti, Rafael Tolói, Matteo Pessina e Federico Bernardeschi se ajoelharam antes da bola rolar contra Gales.

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Bonucci, capitão da seleção italiana e escolhido para dar a coletiva desta sexta, falou sobre o assunto, por mais que a pergunta tenha sofrido uma tentativa de veto por parte dos assessores.

- Vamos decidir todos juntos. Faremos uma reunião e decidimos todos juntos o que fazer - disse o jogador da Juventus.

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Logo depois, o treinador da equipe, Roberto Mancini, também foi perguntado.

- Ajoelhar amanhã antes do jogo com a Áustria? Não quero falar nisso e, de qualquer modo, sou pela liberdade - afirmou o técnico.

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POR OUTRO LADO...

Adversária da Itália neste sábado, a Áustria, que tem como capitão e grande destaque o defensor David Alaba, afirmou também em entrevista coletiva, que vai continuar a adesão ao movimento, já que para ele: 'ajoelhar é um sinal claro'.

- Voltaremos a fazer contra a Itália. Todos concordamos e repito: este é um sinal para atrair a atenção de todos para este tema. Certamente se fala mais de racismo e é algo positivo - destacou Alaba.

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