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Gabriel Inocêncio revela todo o esforço que fez para acertar com o Santos: 'Buscar fazer história'

Lateral polivalente diz que está em seu melhor momento e se mostrou emocionado em chegar ao Peixe

Futebol|

O Santos realizou a apresentação do lateral Gabriel Inocêncio, novo reforço do clube. Esbanjando carisma, o camisa 12 falou diversas vezes sobre o tamanho da emoção de jogar no Peixe. Ele também revelou bastidores do esforço que fez para a transferência junto ao Água Santa se concretizar.

- Sou muito chorão e começo a lembrar da minha história. A minha bagagem foi a minha história. Construí, durante toda minha trajetória, passando por clubes pequenos e vivendo momentos que nunca imaginei viver. Cheguei, estou no Santos… Preciso trabalhar, dobrar mais, aprender aqui. Quando cheguei, falei para todo mundo: “Quero sugar o máximo do Santos, construir história no Santos”. A gente sabe que no Água Santa a estrutura não é igual ao Santos, e eu já aproveitava muito, muito mesmo. A mudança de chave foi isso, aproveitar esses momentos, pegar a bagagem que eu tive e poder sonhar - disse.

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Gabriel Inocêncio - Santos
Gabriel Inocêncio - Santos Gabriel Inocêncio - Santos

Inocêncio foi apresentado (Foto: Raul Baretta / Santos FC)

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VEJA ABAIXO OS PRINCIPAIS DESTAQUES DA COLETIVA DE GABRIEL INOCÊNCIO

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Bastidores da mudança

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- Falei para o meu empresário, minha esposa: "Tô com muita fome". Essa mudança de chave, para mim, foi isso. Quero vencer, ter oportunidade de jogos, crescer na carreira. Esse é meu melhor momento. Isso que falei para minha esposa levou para o meu dia a dia. Para mim, foi muito importante. Agora é esperar a oportunidade e trabalhar muito para conquistar meu espaço. A gente veio para agregar ao elenco, buscando nosso espaço. A gente tá bem concentrado, focado, determinado, da mesma forma que foi no Água Santa. Vamos buscar fazer história aqui também.

Como foi quando soube do interesse do Santos?

- Soube antes do segundo jogo (da final do Paulistão). Assim que eu tive a notícia, sabia da oportunidade que teria no Santos. O futebol tem memória curta, então aquilo que eu fiz no primeiro jogo, teria que fazer melhor no segundo, para que o Santos confirmasse a contratação. Fui para o jogo com essa convicção. Eu acredito que fiz um bom jogo, apesar do resultado. Não chegou a me abalar nesse primeiro momento, foi mais uma força para eu me dedicar ainda mais e abraçar mesmo essa oportunidade.

Felicidade e primeiros contatos com Odair Hellmann

- Tô muito feliz de estar vestindo essa camisa, ela é muito importante para mim. Não esperava viver esse momento, foi uma surpresa para mim. A partir do momento que tive a notícia, eu com a minha esposa, a gente se emocionou bastante. A gente sabe do peso que tem essa camisa. Os primeiros momentos que eu pude conhecer o Odair, ele deu muita moral para nós três. Deu para ver que é um bom treinador, que está dando todo o suporte. Nesses primeiros treinos, pude colocar muita intensidade, como ele pediu. Obrigado ao Santos por essa oportunidade de estar aqui.

Joga na lateral direita e na esquerda. Tem preferência? E as características?

- Sou muito ofensivo, gosto muito do um para um, gosto de fazer ultrapassagem, marco bem também. Sempre falo para minha esposa que o Santos é uma camisa pesada e eu quero construir minha história aqui. Se eu falar que me sinto confortável nas duas (laterais), pode parecer brincadeira. Mas me sinto confortável nas duas, na direita e na esquerda. Tô à disposição daquilo que o Odair quiser.

Torcida do Santos

- Já vi um pouco da atmosfera que a torcida tem. Isso nos fortalece bastante, a gente vê eles apoiando, dando o melhor deles lá. A gente acaba pegando um pouco dessa vontade, dessa força que eles tem. Tô ansioso para pegar a Vila lotada, vai ser mais uma força para nós ali dentro.

Gratidão a Thiago Carpini, técnico do Água Santa

- Eu sou muito grato ao Carpini, fiz um vídeo agradecendo a ele. Ele me deu até a faixa (de capitão), nunca tinha vivido isso. Por ele enxergar essa qualidade e liderança em mim, fez com que eu olhasse melhor para mim. Eu posso também, posso chegar mais longe, sonhar mais alto. Eu estava jogando como lateral-direito (na Copa Paulista) com o Carpini, fui o artilheiro do time, fiz três gols. Ele acreditou e me deixou para o Paulistão. Falei: “Carpini, também estou à disposição para jogar na lateral esquerda”. Isso abriu mais o meu leque, questão de oportunidade, de estar em outra função. Da mesma forma que eu fui no Água Santa, com muita intensidade, como falei da minha bagagem e história, isso que me fez chegar ao Santos.

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