Fora da Champions, Cristiano Ronaldo e restante do elenco do United sofrem redução salarial

De acordo com o Daily Mail, jogadores podem receber até 25% menos a partir da próxima temporada

08/05/2022 - 09h20 (Atualizado em 04/04/2024 - 00h48)

A goleada de 4 a 0 sofrida para o Brighton, neste sábado (7), pôs fim às esperanças do Manchester United em ir para a Champions League na próxima temporada. Para além do fracasso no lado esportivo, a não classificação trará consequências econômicas para o clube e também para o elenco dos Red Devils.

De acordo com o jornal Daily Mail, da Inglaterra, os jogadores vão sofrer uma redução salarial de até 25% do que ganharam nesta temporada. Essa é uma medida adotada pelo Manchester United para proteger a economia do clube da queda de receita proveniente de premiações.

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Entre as reduções, a maior seria a de Cristiano Ronaldo, que hoje recebe 385 mil libras por semana e passaria a receber 288 mil. Segundo maior salário do elenco, David de Gea, que hoje recebe 375 mil libras semanais, passaria a receber ao redor de 281 mil.

Com 58 pontos e na sexta posição, o Manchester United não consegue mais alcançar o Arsenal (63), atual quarto colocado. Os Red Devils têm apenas mais um compromisso na temporada, diante do Crystal Palace, no dia 22 de maio.

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Em 1987, pela falta de capital, a CBF comunicou que não conseguiria organizar o Campeonato Brasileiro. Então, os presidentes de São Paulo e Flamengo, a frente da situação, tentaram unir os principais clubes do país para organizarem o Brasileirão e representarem os interesses das agremiações. No mesmo ano, foi formado o Clube dos 13, inicialmente com São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Santos, Flamengo, Vasco, Botafogo, Fluminense, Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional, Grêmio e Bahia. Após diversas polêmicas e divergências internas, o Clube dos 13 acabou em 2011.

A Copa União, então, foi o Campeonato Brasileiro idealizado pelo Clube dos 13, em 1987, e contou com duas edições

A FBA foi uma tentativa de liga criada no final de 2002 com a intenção de organizar e gerir o Campeonato Brasileiro da Série B. Os seguintes times participaram da liga: América-MG, América-RJ, Anapolina, Avaí, Brasiliense, Caxias do Sul, Ceará, CRB, Gama, Joinville, Londrina, Marília, Mogi Mirim, Náutico, Paulista, Remo, Santa Cruz, São Raimundo, União São João e Vila Nova. A FBA chegou ao fim em 2009, quando a CBF assumiu o comando comercial da Série B com a TV Globo. A Confederação Brasileira de Futebol também impediu que a liga de clubes comandasse a Série C.

A partir de 2015, times do sul e de Minas Gerais queriam reeditar a Copa Sul-Minas e, paralelamente, Flamengo e Fluminense romperam laços com a FERJ e aderiram à ideia. Surgiu inicialmente a Copa Rio-Sul-Minas. Mais times se juntaram, a Primeira Liga foi formada e chegou a ter, ao todo, os seguintes clubes disputando o torneio: América-MG, Atlético-GO, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Brasil-RS, Ceará, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional , Joinville, Londrina, Luverdense, Paraná e Tupi. Após divergências internas e calendário ruim, a competição acabou em 2018 após dois anos de existência.

O chamado Futebol Forte faz parte de uma dissidência da tentativa de criação de uma liga de clubes nos dias atuais. O grupo teve sua criação em 2022 e foi inicialmente formado por América-MG, Atlético-GO, Athletico-PR, Avaí, Ceará, Coritiba, Cuiabá, Fortaleza, Goiás e Juventude. O Futebol Forte contém clubes considerados emergentes e deseja uma repartição mais equalitária dos direitos televisivos

Paralelamente ao Futebol Forte, houve também o chamado Clube dos 6, formado por Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Santos, Red Bull Bragantino e Flamengo. Este grupo tomou a frente das negociações pela criação da liga de clubes e há divergências com o outro grupo sobre as divisões das cotas de televisão.

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