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Extensão da janela ajuda o Santos por reforços do mercado nacional

Peixe ganhou tempo e acertou duas contratações até o momento

Futebol|

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O Santos 'ergueu as mãos ao céu' após a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estender a janela de transferências nacionais até o dia 20 de abril. Isso porque o clube se via em grande dificuldade no mercado e pôde recalcular a rota e apostar em contratações do futebol brasileiro.

A postura do Peixe, primeiramente, foi buscar reforços considerados 'de nome', como Jean Lucas, do Monaco, e Diego Pituca, do Kashima Antlers. Ambos já possuem identificação com o Alvinegro, o que poderia facilitar os negócios.

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Entretanto, o que aconteceu foi uma sequência de fracassos em transferências internacionais. As tratativas por Jean Lucas, Pituca, Lucas Merolla e Lucas Blondel 'naufragaram' nesta janela.

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Um dos motivos da negociação pelo lateral-direito argentino ter melado foi, inclusive, o aperto com o prazo da janela internacional, que fechou no último dia 4 de abril. Santos e Tigre (ARG) intensificaram as conversas na última quinta-feira (30). Porém, aconteceram impasses entre as partes e não houve tempo hábil para remediar a situação. A intenção do clube era inscrever o jogador na Copa Sul-Americana.

Com essa situação, o Santos viu a torcida aumentar a cobrança por reforços, e as opções serem reduzidas. A diretoria buscou alternativas no mercado nacional — sem sucesso — como Jamerson e Dieguinho, de Guarani e Goiás, respectivamente.

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Como 'última cartada', o Peixe passou a apostar na sensação do Paulistão, o Água Santa. A boa relação entre as direções facilitou que o clube acertasse com Bruno Mezenga e Gabriel Inocêncio, por exemplo. O time do litoral paulista também tem interesse em Luan Dias.

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Se a janela nacional não fosse ampliada, a maior probabilidade é que nem os contratados do time de Diadema teriam fechado com o Santos a tempo, pois as negociações aconteceram entre os dias 4 e 5 de abril. Na previsão inicial, a janela de transferências já estaria encerrada nestas datas.

A diretoria santista ganhou tempo para reforçar o elenco olhando para o mercado nacional, mas a opção mais viável encontrada foi em mirar nos times de menor expressão do país.

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