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Conselheiros de grupos do Flamengo propõe afastamento de dirigentes que se candidatarem a cargos políticos

Efeito Marcos Braz: proposta, protocolada nesta semana no clube, foi externada pelo grupo 'Flamengo da Gente', se dá após candidatura do VP de futebol, que se elegeu vereador

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Nesta quinta-feira, membros do grupo "Flamengo da Gente" e demais "conselheiros e conselheiras de outros grupos políticos e independentes" informaram que uma proposta de emenda ao estatuto do clube foi protocolada. A motivação é a seguinte: o anseio pela obrigatoriedade do "licenciamento, durante a campanha eleitoral, de qualquer membro de poder que se candidate a um cargo eletivo externo".

- Conselheiros e conselheiras do Flamengo da Gente, em conjunto com conselheiros e conselheiras de outros grupos políticos e independentes, protocolaram nesta terça-feira no Conselho Deliberativo um projeto de Emenda ao Estatuto Social do Clube de Regatas do Flamengo, para tornar obrigatório o licenciamento, durante a campanha eleitoral, de qualquer membro de poder que se candidate a um cargo eletivo externo - diz um trecho da nota oficial.

A votação irá a plenário, pois, como o documento frisa, teve uma proposta "subscrita por mais de 50 conselheiros". O fomento surgiu devido à candidatura de Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, que recebeu cerca de 40 mil votos na eleição deste ano e tornou-se vereador do Rio (de 2021 a 2024).

Braz já havia realçado que não abriria mão de sua função no clube.

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Veja a nota publicada pelo grupo "Flamengo da Gente" na íntegra:

"Conselheiros e conselheiras do Flamengo da Gente, em conjunto com conselheiros e conselheiras de outros grupos políticos e independentes, protocolaram nesta terça-feira no Conselho Deliberativo um projeto de Emenda ao Estatuto Social do Clube de Regatas do Flamengo, para tornar obrigatório o licenciamento, durante a campanha eleitoral, de qualquer membro de poder que se candidate a um cargo eletivo externo

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A proposta é subscrita por mais de 50 conselheiros, o que, nos termos do Estatuto, torna obrigatória sua votação em plenário.

Esclarecemos, ainda, que optamos por esperar passar a eleição municipal para protocolar o projeto. Acreditamos que assim o tema possa ser debatido sem o calor da disputa e que mais conselheiros se sensibilizem da necessidade de não misturar o Clube de Regatas do Flamengo com projetos políticos pessoais."

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