Bernardo Silva é acusado de racismo por postagem envolvendo Mendy

Pelo Twitter, meia comparou colega do Manchester City a chocolate de uma marca de doces. Após repercussão negativa, português excluiu a postagem

23/09/2019 - 11h10 (Atualizado em 21/02/2024 - 20h13)

Autor de três gols contra o Watford no último final de semana e vivendo ótima fase neste início de temporada, Bernardo Silva causou polêmica no último domingo. O meio-campista português postou uma imagem em seu twitter que comparava um chocolate de uma marca de doces a Benjamin Mendy, companheiro de equipe.

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Junto com a imagem, Bernardo Silva escreveu a legenda 'Adivinhem quem é?'. Momentos depois, Mendy respondeu, brincando com o português: '1 a 0 para você', junto a vários emojis de risadas. Após a repercussão negativa, o meio-campista excluiu a postagem e escreveu 'Não se pode mais brincar com um amigo nos dias de hoje. Vocês...'.

Criada em 1997, a organização 'Kick It Out', que combate o racismo, se manifestou após o episódio e afirmou que o caso foi encaminhado para a Associação de Futebol da Inglaterra:

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"Nós estamos extremamente desapontados depois de ver o tuíte postado por Bernardo Silva, deletado logo depois. Estereótipos racistas nunca são aceitos como "brincadeira", estamos surpresos em saber que alguém que é exemplo para milhões de pessoas não consegue enxergar o conteúdo discriminatório dessa publicação" - escreveu a Kick It Out.

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Em 2007, Kaka desbancou ninguém menos que Cristiano Ronaldo e Messi. O feito é ainda mais impressionante se considerarmos que, naquela época, os craques português e argentino ainda não eram o que são hoje: lendas do esporte com cinco bolas de ouro cada um

Neymar tinha apenas 15 aninhos naquele ano. O craque do PSG sequer havia estreado pelo Santos, equipe que defendia na época. Mas já era cercado de expectativas sobre seu futebol

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Além de Neymar, outras celebridades ainda pertenciam ao anonimato em 2007. Luan Santana tinha 16 anos, Marília Mendonça 12 e Anitta 14

Mas 2007 foi um ano também marcado por algumas tragédias. No dia 17 de julho, um acidente envolvendo um Airbus A320 da TAM levou à morte de 199 pessoas

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Esportivamente, 2007 foi marcante para o Brasil. Naquele ano, o Rio de Janeiro sediava os Jogos Pan-Americanos e a campanha da delegação brasileira entrou para a história. O Brasil terminou em terceiro lugar no quadro geral, com 52 medalhas de ouro, 40 de prata e 65 de bronze, totalizando 157 medalhas conquistadas
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Há 12 anos o Corinthians ainda não havia ganho a Libertadores. O título histórico do Timão só aconteceria cinco anos depois, em 2012. Em 2007, o alvinegro ainda foi rebaixado no Campeonato Brasileiro

Justin Bieber ainda não era o que é hoje. O astro da cultura pop tinha apenas 13 anos e só conquistaria o mundo da música três anos depois, com o sucesso Baby, lançado em 2010

Em 2002, o iPhone, celular da Apple, também não existia. O aparelho foi lançado somente em 2007, pela marca, até então, de Steve Jobs. Quinze anos depois, na última quarta-feira (7), a empresa norte-americana lançou o iPhone 14

A família de Michael Jackson, morto em 2009, virou de cabeça para baixo com a história de uma herança. Segundo o testamento, a fortuna do Rei do Pop foi destinada para instituições de caridade, para a mãe do cantor e os três filhos do astro. Mas os irmãos de Michael, que não foram citados no documento, não curtiram nada a notícia

Em 2007, a seleção brasileira, comandada pelo técnico Dunga, foi campeã da Copa América, realizada na Venezuela. A escalação do time que venceu a Argentina por 3 a 0 na grande final era Doni, Maicon, Alex, Juan e Gilberto na linha defensiva, Mineiro, Josué, Júlio Baptista e Elano no meio campo, e Robinho e Vagner Love comandando o ataque

Usain Bolt ainda não era o homem mais rápido do mundo em 2007. Foi apenas um ano depois que o jamaicano redefiniu os limites do esforço humano e conquistou, além da medalha de ouro nos 100m em Pequim 2008, o novo recorde mundial, com tempo de 9.69 segundos

2007 marcou a estreia do filme Tropa de Elite, de José Padilha, nas telonas. O longa foi um sucesso de crítica e retrata a realidade violenta enfrentada nas favelas do Rio de Janeiro

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