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Após decreto do Governo, Flamengo aguarda anuência dos demais órgãos para retorno das atividades no Ninho

O presidente Jair Bolsonaro, em decreto publicado nesta segunda-feira, incluiu "academias de esportes todas modalidades" entre atividades essenciais

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Se a prorrogação das medidas de isolamento social no Rio de Janeiro até o fim de maio fez o departamento de futebol reavaliar o cenário quanto ao retorno das atividades no Ninho do Urubu, a publicação de decreto do presidente Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira, faz o Flamengo voltar a confiar em uma breve retomada dos treinos. Contudo, o clube aguarda "a total anuência dos órgãos

governamentais, e do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde", conforme manda o protocolo "Jogo Seguro".

O Decreto nº 10.344, de 11 de maio de 2020, inclui "academias de esporte de todas as modalidades, obedecidas as determinações do Ministério da Saúde" entre as atividades essenciais. Além de Jair Bolsonaro, o ministro da Casa Civil Walter Braga Netto e Jorge Oliveira, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, assinam o Decreto - o qual entra em vigor na data da publicação.

Por meio do Dr. Márcio Tannure - chefe do departamento médico rubro-negro -, o Flamengo esteve representado nas comissões formadas pela Ferj e pela CBF para elaborar os protocolos que guiarão o retorno dos treinos no Brasil. Portanto, o clube, apesar de se ver pronto para tal e com os procedimentos definidos em concordância com o "Jogo Seguro", só retomará as atividades no CT do Ninho do Urubu quando todas autorizações forem devidamente dadas.

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Ainda nesta segunda-feira, em entrevista coletiva Nelson Teich, ministro da Saúde, mostrou-se surpreso ao saber do decreto que inclui salões de beleza, barbearia e academias entre as atividades essenciais. Segundo o Ministro, a medida não passou pela pasta, sendo uma decisão do Ministério da Saúde.

- A decisão de atividade essencial hoje é do Ministério da Economia. Onde o Ministério da Saúde pode e deve ajudar (é) ajudando a desenhar os fluxos, se essa decisão é tomada, como isso deveria acontecer. Mas decisão de ser essencial ou não é mais uma decisão da Economia mesmo. Se for o caso, a gente participa ajudando a desenhar uma forma de fazer que proteja as pessoas - afirmou Nelson Teich, nomeado ministro da Saúde em 16 de abril.

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