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Felipe Neto analisa demissão de Renato Paiva no Botafogo: 'Textor já deixou claro'

Treinador deixou comando técnico após eliminação do Mundial de Clubes

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Lance|Do R7

Felipe Melo analisou demissão de Renato Paiva, do Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo) Felipe Melo analisou demissão de Renato Paiva, do Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo)

Renato Paiva não é mais treinador do Botafogo. O técnico português deixou o comando da equipe após perder para o Palmeiras por 1 a 0, e assim, se despediu nas oitavas de final do Mundial de Clubes. A demissão do técnico foi oficializada na noite do domingo (29). O influenciador Felipe Neto apontou os possível motivos do desligamento.

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Para o torcedor do Botafogo, a demissão está ligada diretamente a um descontentamento de John Textor, dono da SAF do clube alvinegro. O empresário não estaria satisfeito com a forma de jogar da equipe de Renato Paiva, o que na opinião de Felipe Neto, tornou a situação insustentável.

- Foram inúmeras as conversas para que ele se adequasse ao chamado "Botafogo Way", para que parasse de entrar em jogos fora de casa com medo da derrota. Não adiantou. O vexame da escalação contra o Palmeiras foi só a gota d'água. E o seu incrível sucesso contra o PSG não serve para mascarar o seu fraco trabalho - iniciou o influenciador, antes de completar.


- O Botafogo não joga contra PSG's, ele joga contra Palmeiras, Atléticos, Fluminenses, Flamengos... E tem que entrar em campo com a faca nos dentes para tentar atropelar os adversários, como Arthur Jorge fazia. O treinador que não se adaptar a isso, será demitido. Textor já deixou claro - concluiu.

Demissão de Renato Paiva


Renato Paiva havia sido anunciado pelo clube no dia 27 de fevereiro deste ano, após longa indefinição que durou quase dois meses. A vaga havia sido aberta após a saída de Artur Jorge, campeão da Libertadores e do Campeonato Brasileiro em 2024, que aceitou proposta do Al-Rayyan, do Catar.

Pelo Botafogo, Renato Paiva comandou a equipe em 23 partidas, com 12 vitórias, 3 empates e 8 derrotas, alcançando um aproveitamento de cerca de 56,5%. O desempenho foi marcado por altos e baixos, com críticas à consistência tática e escolhas estratégicas — especialmente nas partidas mais recentes.

Com mais um capítulo de instabilidade técnica, o Botafogo se vê novamente diante do desafio de buscar um novo nome para o comando do time, em plena temporada 2025 e às vésperas de importantes compromissos no calendário nacional e internacional.

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