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Fábio Seródio, jornalista esportivo, morre em São Paulo, aos 59 anos

Repórter enfrentava um câncer no cérebro; faleceu aos 59 anos

Lance

Lance|Do R7


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Fábio Seródio, faleceu na manhã desta quarta-feira (15), em São Paulo, aos 59 anos. O jornalista esportivo enfrentava um câncer no cérebro. Ele foi diagnosticado com um tumor maligno, de metástases do estômago e no fígado, no final do ano passado.

Fábio havia realizado duas cirurgias na cabeça e vinha fazendo tratamento com quimio e radioterapia. O jornalista estava internado até terça-feira (13), mas morreu em casa. Seródio estava com a esposa Cristina e deixa uma filha, Alice.

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O jornalista tinha 30 anos de experiência na profissão. Fábio trabalhou por mais de 20 anos na Jovem Pan, tendo deixado a emissora em 2015. Nos últimos anos, participava do programa Futebol em Rede com o seu colega e amigo Luis Carlos Quartarollo, mas teve que interromper a participação devido à doença.


Seródio fez um forte desabafo sobre a doença em março deste ano. O jornalista relatou que o diagnóstico de câncer veio após ter sido diagnosticado com Covid-19 em novembro do ano passado.

Fábio foi setorista do Corinthians por duas décadas e em seguida, assumiu como assessor de imprensa do clube, entre 2015 e 2016. O clube se manifestou em uma nota de pesar e lamentou a morte de Serodio.

— O Sport Club Corinthians Paulista lamenta, com pesar, o falecimento do jornalista Fábio Seródio. Um dos grandes nomes do jornalismo esportivo, Fábio trabalhou por 25 anos na Rádio Jovem Pan, onde atuou como setorista do Corinthians, realizando coberturas diárias do Alvinegro. Em 2015, assumiu o cargo de gerente de Comunicação do Timão, do qual ficou até 2016. Após uma luta intensa contra o câncer, Fábio Seródio nos deixou nesta quinta-feira (15). O Corinthians se solidariza com a família e amigos neste momento de luto — Corithians, em comunicado.

— Nunca tive problemas sérios de saúde. Jamais senti dores ou incômodos. A notícia caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações — — A única saída é fazer tudo possível para sobreviver. Fazer tratamento e viver dia após dia. Outra solução é sentar-se na praia e esperar a morte chegar. Em meio à escuridão, resolvi reagir. Devido a duas cirurgias na cabeça, ainda não posso postar vídeos, chocaria as pessoas a cicatriz. A luta continua. Quero viver ao máximo e ser feliz até o último momento — disse Fábio, em seu blog, em março.

( — Nunca tive problemas sérios de saúde. Jamais senti dores ou incômodos. A notícia caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações — — A única saída é fazer tudo possível para sobreviver. Fazer tratamento e viver dia após dia. Outra solução é sentar-se na praia e esperar a morte chegar. Em meio à escuridão, resolvi reagir. Devido a duas cirurgias na cabeça, ainda não posso postar vídeos, chocaria as pessoas a cicatriz. A luta continua. Quero viver ao máximo e ser feliz até o último momento — disse Fábio, em seu blog, em março. )

— Nunca tive problemas sérios de saúde. Jamais senti dores ou incômodos. A notícia caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações — — A única saída é fazer tudo possível para sobreviver. Fazer tratamento e viver dia após dia. Outra solução é sentar-se na praia e esperar a morte chegar. Em meio à escuridão, resolvi reagir. Devido a duas cirurgias na cabeça, ainda não posso postar vídeos, chocaria as pessoas a cicatriz. A luta continua. Quero viver ao máximo e ser feliz até o último momento — disse Fábio, em seu blog, em março.

( — Nunca tive problemas sérios de saúde. Jamais senti dores ou incômodos. A notícia caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações — — A única saída é fazer tudo possível para sobreviver. Fazer tratamento e viver dia após dia. Outra solução é sentar-se na praia e esperar a morte chegar. Em meio à escuridão, resolvi reagir. Devido a duas cirurgias na cabeça, ainda não posso postar vídeos, chocaria as pessoas a cicatriz. A luta continua. Quero viver ao máximo e ser feliz até o último momento — disse Fábio, em seu blog, em março. )

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