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Era pós-Ronaldo: quais foram os maiores camisas 9 da Seleção?

Lance

Lance|Do R7

Ronaldo Fenômeno foi um dos maiores jogadores do Brasil. Aposentado oficialmente desde 2011, a missão de substituí-lo em campo é quase (senão totalmente) impossível. Confira a seguir uma lista, em ordem decrescente e com algumas ironias no caminho, elaborada pelo site Squawka Football com os nomes que tentaram e vêm tentando preencher essa lacuna!
Ronaldo Fenômeno foi um dos maiores jogadores do Brasil. Aposentado oficialmente desde 2011, a missão de substituí-lo em campo é quase (senão totalmente) impossível. Confira a seguir uma lista, em ordem decrescente e com algumas ironias no caminho, elaborada pelo site Squawka Football com os nomes que tentaram e vêm tentando preencher essa lacuna!
10) Diego Souza: atualmente no Grêmio, o jogador tem sete jogos e dois gols marcados pela Seleção. O meio-campista foi escolhido como 9 por Tite quando Gabriel Jesus se lesionou, “não foi um desastre como Jonas, mas também não foi bem”, segundo o site.
10) Diego Souza: atualmente no Grêmio, o jogador tem sete jogos e dois gols marcados pela Seleção. O meio-campista foi escolhido como 9 por Tite quando Gabriel Jesus se lesionou, “não foi um desastre como Jonas, mas também não foi bem”, segundo o site.
8) Richarlison: atacante do Everton, da Inglaterra, o jogador é constantemente convocado por Tite e já atuou em 19 partidas e balançou as redes em seis oportunidades.
8) Richarlison: atacante do Everton, da Inglaterra, o jogador é constantemente convocado por Tite e já atuou em 19 partidas e balançou as redes em seis oportunidades.
7) Alexandre Pato: segundo o site, Pato teve uma atuação “decente” na Copa América de 2011, quando vestiu a camisa 9. A alfinetada, no entanto, não deixou a desejar: “já foi o próximo grande sucesso não apenas do futebol brasileiro, mas talvez do jogo mundial”. No total, pela Seleção vestindo a camisa 9, são 27 jogos e dez gols.
7) Alexandre Pato: segundo o site, Pato teve uma atuação “decente” na Copa América de 2011, quando vestiu a camisa 9. A alfinetada, no entanto, não deixou a desejar: “já foi o próximo grande sucesso não apenas do futebol brasileiro, mas talvez do jogo mundial”. No total, pela Seleção vestindo a camisa 9, são 27 jogos e dez gols.
6) Ricardo Oliveira: “longe de ser um grande nome”, o centroavante, atualmente sem clube, teve impacto como camisa 9 do Brasil na Copa das Confederações de 2005 e jogou “razoavelmente bem, marcando duas vezes”. No total, ele tem 16 partidas e cinco gols na conta.
6) Ricardo Oliveira: “longe de ser um grande nome”, o centroavante, atualmente sem clube, teve impacto como camisa 9 do Brasil na Copa das Confederações de 2005 e jogou “razoavelmente bem, marcando duas vezes”. No total, ele tem 16 partidas e cinco gols na conta.
5) Vagner Love: atualmente no Kairat, o jogador abre o top 5 desta lista com 20 jogos e quatro tentos marcados. Com tons de ironia pelo site, Love foi “inquestionavelmente o melhor nome da história do futebol”, também tendo sido “bom com a camisa número 9 brasileira”, como na Copa América de 2007, quando ele entrou nos dez minutos finais (mais a prorrogação) contra o Uruguai, na semifinal.
5) Vagner Love: atualmente no Kairat, o jogador abre o top 5 desta lista com 20 jogos e quatro tentos marcados. Com tons de ironia pelo site, Love foi “inquestionavelmente o melhor nome da história do futebol”, também tendo sido “bom com a camisa número 9 brasileira”, como na Copa América de 2007, quando ele entrou nos dez minutos finais (mais a prorrogação) contra o Uruguai, na semifinal.
4) Gabriel Jesus: muito questionado, o jogador do Manchester City soma um total de 38 jogos e 18 gols com a camisa 9 do Brasil. Apesar de ter marcado um dos gols na final da Copa América de 2019, ele acabou expulso e foi banido por dois meses da Seleção.
4) Gabriel Jesus: muito questionado, o jogador do Manchester City soma um total de 38 jogos e 18 gols com a camisa 9 do Brasil. Apesar de ter marcado um dos gols na final da Copa América de 2019, ele acabou expulso e foi banido por dois meses da Seleção.
3) Fred: “é fácil rir de Fred, mas esse lendário playboy é um caçador furtivo e genuinamente habilidoso”. Assim começa a descrição do atacante do Fluminense no site, que ainda diz que ele “não tinha todo o talento e sutileza que você gostaria de ver em um atacante brasileiro, mas colocou a bola no fundo da rede”. Venceu a Copa das Confederações em 2013 e, no Mundial de 2014, foi substituído na temida derrota para os alemães. No total, são 39 partidas e 18 gols.
3) Fred: “é fácil rir de Fred, mas esse lendário playboy é um caçador furtivo e genuinamente habilidoso”. Assim começa a descrição do atacante do Fluminense no site, que ainda diz que ele “não tinha todo o talento e sutileza que você gostaria de ver em um atacante brasileiro, mas colocou a bola no fundo da rede”. Venceu a Copa das Confederações em 2013 e, no Mundial de 2014, foi substituído na temida derrota para os alemães. No total, são 39 partidas e 18 gols.
2) Luis Fabiano: sem jogar há dois anos por lesão, o atacante teve duas passagens pela Seleção, a primeira durante a Copa América de 2004 e depois com Dunga, quando ele “decolou”, segundo o site. Gostava de grandes jogos, marcou dois gols na final da Copa das Confederações de 2009 e se destacou na Copa do Mundo do ano seguinte. No total, foram 45 jogos e 28 bolas na rede.
2) Luis Fabiano: sem jogar há dois anos por lesão, o atacante teve duas passagens pela Seleção, a primeira durante a Copa América de 2004 e depois com Dunga, quando ele “decolou”, segundo o site. Gostava de grandes jogos, marcou dois gols na final da Copa das Confederações de 2009 e se destacou na Copa do Mundo do ano seguinte. No total, foram 45 jogos e 28 bolas na rede.
1) Adriano: por fim, o jogador que marcou 27 gols em 48 aparições com a camisa 9 brasileira (ele também vestiu a 7). Ele esteve na lendária final da Copa das Confederações em 2005, quando marcou dois gols contra a Argentina. Segundo o site, ele deveria ter sido o titular no lugar de Ronaldo (“acima do peso”) na Copa de 2006 e que somente ele poderia ter sido um número 9 da era pós-Fenômeno.
1) Adriano: por fim, o jogador que marcou 27 gols em 48 aparições com a camisa 9 brasileira (ele também vestiu a 7). Ele esteve na lendária final da Copa das Confederações em 2005, quando marcou dois gols contra a Argentina. Segundo o site, ele deveria ter sido o titular no lugar de Ronaldo (“acima do peso”) na Copa de 2006 e que somente ele poderia ter sido um número 9 da era pós-Fenômeno.

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