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Emanuel Rego assume como diretor-geral do COB e prega 'excelência'

Com três medalhas olímpicas, sendo uma de Ouro, ele fala em 'busca pelo melhor'

Lance

Lance|Do R7

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Novo diretor-geral do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Emanuel Rego quer levar “olhar de excelência” para o comitê. Medalhista de Ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004, de Bronze em Pequim-2008 e de Prata em Londres-2012, o ex-atleta se capacitou em gestão esportiva depois de deixar as quadras, e pretende unir os dois conhecimentos no COB.

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— Essa será a minha contribuição. E estar mais perto do projeto encabeçado pelo Marco La Porta e Yane Marques, que é um projeto de uma gestão mais colaborativa, mais aberta, mais cheia de conselhos para apoio — declarou Emanuel ao Lance!.


O novo dirigente do COB teve seu nome aprovado por unanimidade pelo Conselho de Administração do comitê nessa quinta-feira (16). Além de diretor-geral, ele será o interino na diretoria de Esportes até a escolha de um nome para o cargo.

Emanuel Rego não quis antecipar se haverá mudanças mais profundas na forma como o alto-rendimento vinha sendo trabalhado no comitê, mas deixou claro que sua missão será pôr em prática o projeto desenhado por Marco La Porta e Yane Marques desde o ano passado. Ao tomar posse, o novo presidente do COB extinguiu diretorias e prometeu um funcionamento mais dinâmico na entidade.


— O grupo do La Porta já vinha trabalhando desde a campanha para a eleição, já montaram uma estrutura do que eles gostariam para os próximos quatro anos. Nossa missão é dar vida a esse projeto que eles colocaram. Uma mudança institucional, rever as diretorias, fazer uma mudança do organograma e deixar mais enxuto — disse Emanuel.

— Também precisamos pensar mais nas confederações. O que as confederações têm em projetos para este ciclo até 2028? — observou o diretor-geral


Emanuel Rego: 'No COB, temos que transbordar excelência'

O termo “excelência” foi bastante repetido por Emanuel, tanto na área esportiva quanto de governança.

— Temos que ter o olhar de excelência. Acho que isso é uma questão muito do espírito olímpico. Excelência é, todo dia, você tentar buscar o seu melhor. Quando você pensa em governança do maior líder esportivo, que é o Comitê Olímpico do Brasil, acho que também é trazer essa excelência e transbordar para as confederações — sustentou o dirigente. 

— Se todos puderem fazer o trabalho, acho que a preparação para todas as missões Olímpicas, Jogos Pan-Americanos, até os Sul-Americanos e de categorias de base, que é uma novidade importante para nós, será melhor. E tentar fazer com que todo o movimento esportivo entre no movimento de excelência.

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