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Em último teste antes da Olimpíada, seleção feminina empata com Canadá

Time ficou no 0 a 0 com as canadenses em Cartagena nesta segunda-feira. Convocação final de Pia Sundhage é sexta-feira

Lance|

Brasil mostrou volume de jogo, mas não conseguiu marcar
Brasil mostrou volume de jogo, mas não conseguiu marcar Brasil mostrou volume de jogo, mas não conseguiu marcar

Sobraram emoções, mas faltou gol em Cartagena no último teste da seleção brasileira feminina antes dos Jogos Olímpicos. Em jogo movimentado em Cartagena (ESP) nesta segunda-feira, as Guerreiras do Brasil ficaram no 0 a 0 com o Canadá.

Nesta sexta-feira, a técnica Pia Sundhage anunciará quais serão as 18 atletas que buscarão o ouro olímpico da seleção feminina.

Na luta

A seleção brasileira teve dificuldades diante de um Canadá tão equilibrado. Em cruzamento rasteiro, Prince recebeu o passe, mas concluiu sem força e permitiu a defesa com tranquilidade de Bárbara.

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Aos poucos, as comandadas de Pia Sundhage foram se soltando e se tiveram oportunidades em jogadas individuais. Bia Zaneratto atravessou como quis e arriscou da entrada da área, obrigando Sheridan a espalmar. Em seguida, Andressinha se desvencilhou da marcação e encheu o pé, mas a bola foi por cima do travessão.

Os caminhos de Marta

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Marta entrou em cena em uma finalização na qual foi travada pela defesa. Contudo, a camisa 10 viu no lado esquerdo um caminho promissor para as Guerreiras do Brasil. A Rainha foi até a linha de fundo e cruzou na medida para Bia Zaneratto bater, só que a zaga travou.

Olha o perigo...

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O Canadá já havia levado perigo com Prince e em bola alçada de Lawrende na qual Quinn desviou e a bola bateu no ombro de Tamires. Mas, vendo que a seleção brasileira perdia fôlego, a equipe partiu para cima na reta final. Deanne Rose recebeu passe e Bárbara se atrapalhou na saída de bola, mas a camisa 6 errou na conclusão. Em seguida, Lawrence alçou falta para a área e, após nova hesitação da goleira, Rose arriscou por cobertura. Porém, a zaga brasileira cortou. Nos últimos minutos, Fleming encheu o pé. Bárbara esticou-se e defendeu a finalização.

As atletas do Canadá retornaram do intervalo com uma postura mais incisiva e deixaram a zaga brasileira em apuros. Após um cruzamento da direita, Erika não alcançou e a bola sobrou limpa para Quinn. Bárbara espalmou e a defesa brasileira rechaçou a jogada. Em seguida, Quinn teve nova oportunidade, mas desperdiçou rente à trave. As canadenses continuaram a cercar a área em cobranças de escanteio. As comandadas de Pia Sundhage chegaram a se cobrar: "vamos ligar, vamos ligar!".

Na hora do 10

O Brasil retomou as rédeas da partida e lançou-se à frente novamente. Bia Zaneratto cruzou e Ludmilla não alcançou ao tentar cabeçada. Tamires bateu cruzado mas sua conclusão parou nas mãos de Sheridan. Marta arriscou o cruzamento e viu Sheridan defender outra vez. A equipe de Pia Sundhage rondava com perigo pelos lados e tinha momentos promissores em especial investidas de Marta e Bia Zaneratto. Contudo, sobravam erros na conclusão das jogadas.

Fortes emoções

A reta final da partida testou os corações das Guerreiras do Brasil. Após bola alçada na área brasileira, Zadorsky surgiu para cabecear e viu a bola carimbar a trave. A seleção brasileira seguiu em frente e teve sua grande chance quatro minutos depois. Após tabelar com Duda, Júlia Bianchi finalizou e sua finalização triscou a trave. O empate persistiu em Cartagena. Passada a fase de testes, Pia Sundhage definirá quem são as melhores para defender a seleção feminina na busca pelo ouro olímpico.

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