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EA polonesa número 1 do mundo, Iga Swiatek, está na terceira rodada do Australian Open, após ter uma boa atuação diante da colombiana Camila Osorio, 84ª da WTA. Swiatek vinha de dificuldades na estreia e tenta defender semifinais.

Mapeamento genético salvou Evert da doença que matou sua irmã, Jennie, há quase 3 anos

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Dona de 18 títulos do Grand Slam, a norte-americana ex-número 1 do mundo Chris Evert anunciou no início da noite desta terça-feira que está livre do câncer que vinha batalhando contra há 12 meses.

No fim de 2022, Evert anunciou que tinha sido diagnosticada com um câncer de ovário em estágio 1 e que iniciaria seu tratamento o mais breve possível. Hoje, ela compartilhou um texto em primeira pessoa ao site da ESPN para falar sobre sua luta contra a doença.

Evert detalha o medo de enfrentar a doença, por uma situação muito pessoal: "Há um ano, comecei uma jornada para proteger a mim e aos meus entes queridos dos riscos associados ao câncer de ovário relacionado ao BRCA que tirou a vida de minha irmã Jeanne. Jeanne não era BRCA positiva, mas testes genéticos revelaram que ela tinha uma variante BRCA-1 de "significado incerto". Os médicos não recomendaram testes genéticos para mim ou meus irmãos, e mantivemos o foco no tratamento de Jeanne. Os últimos dois anos de sua vida foram brutais; eles eram de partir o coração. Em fevereiro de 2020, Jeanne morreu".

Evert conta que em novembro passado, recebeu uma comunicação do rastreamento genético que fez e que ao aprofundarem os exames, células malignas de um pequeno tumor na trompa de falópio foi descoberto.

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"Meu médico disse que, se não fosse descoberto, em quatro meses eu provavelmente estaria no estágio 3 como Jeanne, com muito poucas opções. Em vez disso, fui diagnosticado com câncer de ovário no estágio 1 e imediatamente comecei seis rodadas de quimioterapia. Hoje, estou livre do câncer e há 90% de chance de que o câncer de ovário nunca volte", escreveu ela.

Chris Evert exalta a ciência e a possibilidade de mapeamento genéticos desta espécie como fatores que salvaram a sua vida. Ela conta das possibilidades de tratamento que recebeu e as decisões que tomou.

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Em sua cronologia, a ex-tenista e atual comentarista dos canais ESPN relatou que o mesmo mapeamento genético identificou em dezembro que ela estava com um câncer de mama, também em estágio inicial.

Evert recorda que cerca de 25 milhões de pessoas no mundo possuem a mesma mutação que ela e sua irmã e que o medo não as permite buscar a historiografia genética como forma de prevenção.

A ex-tenista tenta esclarecer e incentivar a busca por prevenção e tratamentos precoces de diversas doenças.

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