No último sábado, o São Caetano sofreu uma goleada de 9 a 0 para o Pelotas, pela Série D, e surpreendeu os torcedores brasileiros. Relembre casos de clubes que fizeram sucesso no passado, mas hoje vivem no ostracismo.
São Caetano - O clube foi campeão paulista em 2004 e vice da Libertadores em 2002.
Atualmente, o São Caetano vive grave crise na Série D do Brasileiro. Por falta de pagamento, o elenco se recusou a entrar em campo, no último sábado, e o clube foi obrigado a escalar jovens para não sofrer W.O.
Paulista de Jundiaí - O auge veio em 2005, quando conquistou a Copa do Brasil diante do Fluminense. Comandado por Vagner Mancini, o clube contava com o goleiro Victor e o zagueiro Réver, ambos ídolos do Atlético-MG.
A partir de 2007, foi drama atrás de drama. Chegou a disputar a última divisão estadual e agora está na Série A3.
Portuguesa - Tradicional clube paulista, é o quinto maior clube de São Paulo ativo em títulos estaduais, participações na elite e número de pontos conquistados no Campeonato Paulista.
A Lusa entrou em declínio após o rebaixamento para a Série B em 2013, devido à escalação irregular do meia Héverton. Não tem mais divisão nacional desde 2017. Está fora da elite do Campeonato Paulista desde 2015 e luta para conseguir o acesso novamente.
Grêmio Barueri - Com apenas 20 anos de fundação, chegou à elite do futebol brasileiro em 2009 e disputou a Copa Sul-Americana em 2010.
Após mudar para Presidente Prudente, foi rebaixado na Série A do Brasileiro em 2010 e no Campeonato Paulista da Série A1 em 2011. Chegou a voltar para Barueri, mas está sem divisão nacional desde 2014 e ficou inativo por quase três anos.
América-RJ - Considerado o quinto clube mais tradicional do Rio de Janeiro, o Mecão conquistou o Torneio dos Campeões, promovido pela CBF em 1982.
Atualmente, disputa a Seletiva do Campeonato Carioca Série A e está sem divisão nacional desde 2010.
Bangu - O auge do clube foi em 1985 ao chegar à final do Campeonato Brasileiro e ser derrotado pelo Coritiba. Em 1986, participou da Copa Libertadores.
Desde então, o clube carioca nunca mais teve destaque em âmbito nacional. É figura frequente na elite do futebol carioca e disputa a Série D do Brasileiro.
Santo André - O grande momento da história do clube foi a conquista da Copa do Brasil em 2004 diante do Flamengo, em pleno Maracanã.
O Ramalhão está sem divisão nacional em 2020. Pela boa campanha no Campeonato Paulista deste ano, o clube garantiu vaga na Série D de 2021.
Joinville - O JEC é o terceiro clube com maior número de conquistas do Campeonato Catarinense, com 12 títulos, e teve seu auge na década de 80.
Após disputar a Série A em 2015, o clube acumulou rebaixamentos e disputa atualmente a Série D do Brasileirão.
Brasiliense - O clube tinha apenas dois anos de fundação quando surpreendeu a todos e foi vice da Copa do Brasil de 2002.
O clube da capital não disputa a Série A desde 2005 e está atualmente na Série D do Brasileiro.
ABC - É a equipe brasileira com o maior número de títulos estaduais conquistados, com 56 no total. Em 2010, conquistou a Série C do Brasileiro e era figura frequente na segunda divisão nacional.
Após transitar pela Série B e C durante 10 anos, o clube potiguar foi rebaixado em 2019 e atualmente disputa a Série D do Brasileirão.
América-RN - Campeão da Copa do Nordeste em 1998, o Mecão participou da Série A do Brasileiro em 15 edições, sendo a última delas em 2007.
Em 2014, o clube foi rebaixado para a Série C e, em 2016, para a Série D. Desde então, o clube disputa a última divisão nacional.
Ipatinga - Fundado em 1998, o clube foi campeão mineiro em 2005 e semifinalista da Copa do Brasil em 2006. Ainda chegou a disputar a Série A do Brasileiro em 2008.
Atualmente está disputando o Módulo 2 do Campeonato Mineiro e não tem divisão nacional desde 2015.
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