Defensor brasileiro vive auge na Rússia e mira sequência positiva
Paulo Vitor, de 23 anos, está no futebol russo desde 2024
Lance|Do R7

Com passagem pelo Botafogo-PB, Paulo Vitor é mais um caso do fenômeno global do mercado de jogadores brasileiros no esporte mais popular do mundo. Fora do país desde 2024, o jogador vivencia uma realidade à parte na Rússia, onde conquistou prestígio no cenário local.
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A 11.270 km da cidade natal Imperatriz, no Maranhão, Paulo Vitor vive a primeira oportunidade de atuar fora do território brasileiro de forma definitiva, com a camisa do Akron Tolyatti, da primeira divisão russa. O zagueiro elencou as particularidades do futebol no país, além de projetar a sequência da carreira.
— Foi uma temporada positiva. O principal objetivo era conseguir a permanência do clube na primeira divisão e conseguimos. Individualmente foi uma temporada que me deixou satisfeito por ser uma temporada de adaptação a uma nova cultura e uma nova ideia de jogo. Consegui contribuir em campo em 16 dos 30 jogos e espero poder contribuir mais ainda nas próximas temporadas — analisou Paulo Vitor.
Antes da Rússia, Paulo Vitor despertou o interesse do Nacional, de Portugal, durante o período vinculado ao Botafogo-PB. Ele foi emprestado ao clube português e realizou 56 partidas ao longo de duas temporadas, onde fez parte do elenco que carimbou o retorno da equipe à elite do futebol luso. Após o destaque, assinou com o Akron até a metade de 2028.
— Foi uma temporada onde tive que aprender bastante coisa, principalmente o estilo do futebol russo, que é de muitos duelos e força física. Outra coisa que aprendi bastante aqui foi sobre superar adversidades dentro da partida e trabalhar de forma mais dura ainda, principalmente no aspecto físico — explicou.
Apesar do contrato longo, Paulo Vitor não descartou buscar seguir um novo rumo — inclusive no futebol brasileiro. O defensor irá avaliar os próximos passos durante as férias.
— Tenho mais três anos de contrato no Akron. Agora é ir para o Brasil de férias e analisar junto com minha família e meus empresários qual a melhor situação para o futuro da minha carreira — finalizou o defensor.
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