Cueva, Jordan, Loco... Os atletas que usaram 'amuletos' durante partidas

Cueva foi flagrado com uma carta na manga, digo, na meia, em jogo da Copa América contra o Chile. O LANCE! resolveu listar as manias mais bizarras de esportistas como a de Louco Abreu e Michael Jordan, que faziam questão de honrar seus antigos times. Confira a lista!

Durante a partida contra o Chile, as câmeras mostraram que Cueva estava usando uma carta de baralho no meião: o 8 de ouros. Além de o oito ser o número da sorte do jogador, que também veste a camisa 8, Cueva usa a carta como amuleto. Ele a recebeu do mágico peruano 'Mago Plomo', cujo nome é Ernesto Nicolás Tirado Lindley.

Loco Abreu sempre joga com uma camisa azul com os escudos de todos os times que já defendeu e a foto de sua família.

O astro Michael Jordan só jogava com o short do seu time na universidade por baixo do uniforme do Chicago Bulls. Jordan acreditava que aquele vestuário trazia sorte desde antes de sua chegada da NBA. Inclusive, ele pediu para que usasse um calção maior para esconder o shortinho de sua primeira equipe, por baixo.

Quando jogava no Bayern Leverkusen, Renato Augusto revelou uma superstição estranha. A conselho de um chefe de segurança do Flamengo, onde o jogador foi revelado, Renato deveria jogar sempre com algo azul, para evitar lesões. O atleta começou usando uma chuteira azul, mas logo partiu pra cueca, item que começou a usar com certa frequência: 'Acho que essa é a minha única superstição. Nem lembro se tenho outras. Não deixo de usar uma sunga azul para jogar', disse à época.

Tiger Woods tem uma superstição quando a partida de golfe vale título. Desde a escola, o astro só joga esse tipo de partida usando uma camisa vermelha e uma calça preta.

O goleiro de branco que aparece entre as pernas do árbitro e do assistente se chama Roman Bürki, e defende o Borussia Dortmund. O arqueiro tem a superstição de segurar a bola do jogo enquanto os capitães decidem a sorte na moeda. Não importa o quanto pareça bizarro, Burki chega a tomar a bola da mão de crianças para que sua mania se cumpra.

Na Copa do Mundo de 1998, o zagueiro Laurent Blanc sempre beijava a careca do goleiro Barthez depois de todos os jogos. Parece que deu sorte, já que a França foi a grande campeã.