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COI avança em medidas contra sexualização de imagens de atletas femininas em transmissões oficiais

Yiannis Exarchos, presidente-executivo da Olympic Broadcasting Services, diz que diretrizes foram atualizadas para evitar close-ups desnecessários em partes do corpo

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Lance|Do R7

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As ginastas alemãs se recusaram a usar collant nos Jogos Olímpicos (Foto: Reprodução)

O Comitê Olímpico Internacional quer acabar com a sexualização da imagem das esportistas nas transmissões oficiais dos Jogos Olímpicos. A ideia não ter mais close-ups em partes do corpo, priorizando sempre o apelo esportivo, além de uma atualização das "Diretrizes de representação".

- Você não verá em nossas coberturas algumas coisas que vimos no passado, com detalhes e close-ups em partes do corpo. O que podemos fazer é garantir que nossa cobertura não destaque ou mostre de forma particular o que as pessoas estão vestindo - afirmou Yiannis Exarchos, presidente-executivo da Olympic Broadcasting Services.

+ Veja a tabela da Seleção Brasileira feminina em Tóquio!

O COI também atualizou suas "Diretrizes de representação" para orientar os esportes olímpicos e os detentores de direitos de transmissões a caminhar em direção a "igualdade de gênero e justiça". Entre os conselhos que integram as diretrizes, o de não focar "desnecessariamente na aparência, roupas e partes íntimas do corpo".


PROTESTOS

Nesta edição dos Jogos Olímpicos, as ginastas alemãs se recusaram a usar collant e escolheram um uniforme que tampa o corpo todo. Outro protesto também marcou o esporte. A seleção norueguesa de handebol de praia, em um campeonato europeu, se recusou a usar biquíni e optaram pelos shorts, o que rendeu uma multa por quebra de regas de vestuário.

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