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CBF repete força-tarefa para acompanhar Neymar, desejo de Dorival na Seleção

Jogador não atua há quase um ano, quando se machucou em jogo do Brasil

Lance

Lance|Do R7

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A CBF decidiu enviar o médico da Seleção Brasileira, Rodrigo Lasmar, para a Arábia Saudita para acompanhar de perto a evolução do atacante Neymar. O jogador rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e teve também lesão no menisco durante o jogo do Brasil com o Uruguai, em outubro do ano passado, e desde então não entrou mais em campo.

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No início deste mês, Neymar publicou um vídeo de treino com bola no Al-Hilal e escreveu que “o pai tá voltando”, dando a entender que estava na reta final de recuperação. Ainda assim, seu clube não o inscreveu na Liga Saudita e ele só poderá atuar na competição a partir de janeiro — o atacante, contudo, ainda pode ser inscrito na Liga dos Campeões da Ásia.

O técnico Dorival Júnior não esconde o desejo de contar com o jogador na Seleção Brasileira, mas para isso a comissão técnica quer ter certeza de que Neymar está totalmente recuperado. Assim, a CBF decidiu que irá enviar o médico da equipe nas próximas semanas para a Arábia Saudita:


— Já conversamos com o presidente (Ednaldo Rodrigues) de irmos até o final do ano observar essa reta final de recuperação dele in loco, junto com o Dr. Rodrigo Lasmar, o que demonstra realmente a importância que ele tem e a importância que a gente dá ao caso — afirmou o coordenador geral de Seleções, Rodrigo Caetano, logo após o anúncio da lista de convocados para os próximos jogos das Eliminatórias. 

O desejo da comissão técnica em ter Neymar à disposição, contudo, é proporcional à cautela. Ao menos é o que garante Dorival:


— Vamos aguardar, temos paciência. Não tem importância se ele não puder voltar em outubro, novembro ou só em fevereiro. Eu acho que ele tem que estar confiante, atuando e, principalmente, totalmente zerado —, afirmou o treinador da Seleção Brasileira.

Seleção acompanhou de perto recuperação de Neymar em 2018


Em 2018, nos meses que antecederam a Copa do Mundo da Rússia, a CBF também fez um esquema especial de acompanhamento de Neymar. À época, quando atuava pelo Paris Saint-Germain, o jogador sofreu uma fissura no quinto metatarso do pé direito e foi operado a três meses do Mundial.

Naquele ano, antes mesmo que se decidisse pela cirurgia, Rodrigo Lasmar viajou a Paris para conversar com os médicos do clube e avaliar opções de tratamento. Depois, ele próprio comandou a cirurgia do atacante, realizada em Belo Horizonte. Na ocasião, o PSG também enviou um de seus médicos para participar do procedimento.

Todo o processo de recuperação foi acompanhado de perto pelo médico da Seleção, assim como acontece agora com o Al-Hilal. 

— É óbvio que o caso do Neymar é tratado de uma forma diferente. Ele está lesionado, além do jogador extraclasse que é. As informações que nós temos dizem que ele realmente vem em uma velocidade muito boa de recuperação. Só que a gente não pode ir além; quem vai fazer a opção de usá-lo ou não, primeiro, é o clube —, garantiu Rodrigo Caetano.

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