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Carlo Ancelotti será o sétimo técnico da seleção desde o 7 a 1

O italiano é o oitavo treinador diferente desde queda de Ricardo Teixeira, em 2012

Lance

Lance|Do R7

Carlo Ancelotti vai assumir a seleção brasileira em 26 de maio Reprodução/Instagram @mrancelotti

A instabilidade política na CBF que se arrasta há mais de uma década tem reflexo direto também dentro de campo. A entidade se encaminha para o oitavo presidente desde que Ricardo Teixeira renunciou, em 2012, e nesse período a seleção brasileira teve exatamente o mesmo número de treinadores, já contando a chegada de Carlo Ancelotti. A única coisa que minguou foram os títulos, que desde então se resumiram a uma Copa das Confederações e uma Copa América.

Mano Menezes era o treinador da seleção quando Teixeira deixou o comando da CBF, e meses depois o próprio técnico acabaria caindo. À época, ele foi substituído por Luiz Felipe Scolari, que no ano seguinte levaria o Brasil à conquista da Copa das Confederações, com 3 a 0 na decisão sobre a Espanha, no Maracanã.

A euforia daquela conquista, porém, daria lugar a um dos períodos mais conturbados da história mais que centenária da seleção brasileira. Felipão foi demitido em 2014 na esteira do 7 a 1 para a Alemanha. Deu lugar para Dunga, que ficou no cargo por menos de dois anos e sucumbiu a uma queda do Brasil ainda na primeira fase da Copa América Centenário, disputada em 2016, nos Estados Unidos.

Admirador de Carlo Ancelotti, Tite ficou seis anos na seleção

Tite, que inúmeras vezes deu declarações dizendo que tinha Ancelotti como referência, assumiu a seleção brasileira logo após a queda de Dunga e, por seis anos, manteve a equipe sob relativa estabilidade. O Brasil teve duas ótimas campanhas em Eliminatórias, conquistou a Copa América de 2019 e foi vice em 2021. Ele saiu após a Copa do Mundo do Catar, em dezembro de 2022, algo que já havia anunciado que faria oito meses antes.

A partir daí, a seleção viveu novo período com mudanças frequentes de comando técnico. Ramon Menezes comandou o time por três partidas, Fernando Diniz por seis, e Dorival Júnior por outras 16. Agora, será a vez de Carlo Ancelotti.

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