Bremer mantém pés no chão sobre titularidade na Seleção Brasileira: 'Tenho pouco tempo'
Brasil está se preparando para a disputa de amistosos antes da Copa América
Lance|Do R7
Apesar de ser eleito entre os melhores zagueiros da Itália por três temporadas consecutivas, Bremer sabe que ainda tem estrada para percorrer para ser titular da Seleção Brasileira. O zagueiro da Juventus se sente preparado para a oportunidade e mantém os pés no chão, ao mesmo passo que sabe que não deve começar entre os 11 iniciais.
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Ao todo, Bremer tem sete convocações pela Seleção Brasileira. Dos quatro jogos que disputou, o zagueiro da Juventus foi titular em uma partida e entrou no decorrer das outras três.
Bremer analisou a concorrência com os demais companheiros, que jogam em clubes importantes e de destaque no futebol europeu.
- A zaga é uma das posições mais difíceis, todos os jogadores estão em grande clube, Premier League, Real Madrid, Juventus. Vai ser uma briga sadia, quem o professor optar para ser titular vai servir bem a Seleção. São grandes zagueiros, em grandes clubes - disse o zagueiro.
A Seleção Brasileira entra em campo neste sábado para enfrentar o México em amistoso preparatório para a Copa América. A bola rola às 21h30.
🎙️ MAIS RESPOSTAS DE BREMER:
COMEÇO DA CARREIRA
- Lógico. Joguei no Galo em 2018, estou muito feliz por ter feito parte do Atlético-MG, venho construindo uma grande história na Juventus. Cheguei na reta final da Copa. Espero dar continuidade na Juventus e também aqui.
ENDRICK
- A gente já teve convocações juntas, desde os tempos do Diniz. Tem força física, bom tecnicamente também. Fora de campo quer aprender, tem humildade, é sensacional.
LÍDERES NA SELEÇÃO
- Estamos criando um novo ciclo. O Bruno Guimarães, o próprio Lucas Paquetá está crescendo nessa função, tem cinco ou seis anos na Seleção. Isso vem no dia a dia. São esses jogadores que estão crescendo bastante, estamos querendo fazer uma nova história na Seleção.
ESQUEMA TÁTICO
- Com Tite, peguei o final do ciclo, mas vi bastante, ele trabalhava a fase defensiva. Se for ver os jogos dele, ganhava sem tomar gols ou tomando poucos gols. Se tivesse que comparar, ele seria mais um treinador italiano. O Dorival começou a pouco tempo, os laterais apoiam bastante, é mais solto. Joga e precisa que os laterais sejam ofensivos, um pouco diferente do Tite. São propostas diferentes, mas o objetivo é ser campeão.
- Defensivamente tem que estar mais atento, com os laterais subindo mais você precisa estar na preventiva, atacar marcando, que é o que o Dorival fala, o "cinturão".
- Eu tenho pouco tempo na Seleção, quero contribuir seja nos treinos ou nos jogos e fazer minha história na Seleção, todo mundo que vem para cá quer mostrar seu valor e eu não sou diferente.