O Santos teve uma atuação discreta no empate por 0 a 0 com o Bahia neste sábado, na Vila Belmiro. A partida marcou a estreia do técnico Fábio Carille e, se não teve grandes destaques individuais, o Peixe ao menos não apresentou falhas graves como nas últimas partidas (notas por Diário do Peixe).
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João Paulo - 6,0 - Não teve de fazer milagres, mas apareceu bem sempre que foi exigido.
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Pará - 6,0 - Pode ser surpreendente, mas fez alguns bons cruzamentos para a área e não atrapalhou na defesa. Foi muito importante no gol perdido por Gilberto no primeiro tempo.
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Robson Reis - 5,0 - Não comprometeu no primeiro tempo e saiu por uma torção no tornozelo.
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Camacho - 6,0 - Teve dificuldade no posicionamento, especialmente no primeiro tempo, mas foi um dos jogadores mais participativos em campo.
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Marcos Guilherme - 5,5 - Teve a melhor chance do Santos no jogo, na sua única participação de destaque.
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Carlos Sánchez - 4,5 - Muito mal. Errou diversos passes e cobranças de falta.
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Gabriel Pirani - 5,0 - Tentou uma ou outra jogada mais efetiva, mas não estava em noite inspirada.
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Lucas Braga - 5,5, - Mais uma atuação de muita transpiração e pouca inspiração.
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Léo Baptistão - 5,5 - Muita disposição, movimentação e alguns bons passes, mas sentiu falta de companhia.
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Danilo Boza - 5,5 - Entrou com muita disposição e acertou até alguns passes entre linhas.
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Marinho - 5,0 - Voltou aos gramados depois de muito tempo e não conseguiu passar pelos adversários no seu tradicional corte da direita para o meio
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Jean Mota - 4,5 - Entrou mal e errou passes bobos. Um deles originou contra-ataque perigoso.
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Raniel - 5,0 - Correu, mas quase não tocou na bola.
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Fábio Carille - 5,0 -Teve pouquíssimo tempo para trabalhar e tentou simplificar. Mas o time não mostrou muita evolução
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Bahia - Depois dos quatro gols diante do Fortaleza, Rodallega atuou com bastante confiança e deu trabalho ao Santos, especialmente no primeiro tempo. Já o estreante Isnaldo tomou cartão amarelo cedo e errou quase tudo que tentou.