DIEGO ALVES - 6,5 - Mero espectador em boa parte da etapa inicial, quase complicou o jogo ao tentar sair com os pés. Aos poucos, foi se redimindo e mostrou segurança sempre que exigido.
GUSTAVO HENRIQUE - 6,5 - Após uma etapa inicial na qual não foi muito exigido, aos poucos garantiu que a equipe não desse espaço ao ataque do Tricolor baiano.
LÉO PEREIRA - 5,5 Seu passe para Willian Arão na reta final quase complicou a defesa rubro-negra. No mais, fez uma partida mediana.
WILLIAN ARÃO - 5,0 - Hesitante na proteção à marcação, titubeou após passe de Léo Pereira e quase permitiu um gol do Bahia na reta final. Oscilou em alguns momentos.
DIEGO - 7,5 - Partida muito sólida como segundo volante. Além de ajudar o Flamengo a ter mobilidade ofensiva, salvou um gol certo do Bahia na reta final.
EVERTON RIBEIRO - 7,5 - Deu passe para o gol de Gabigol e lutou para proporcionar jogadas no meio de campo rubro-negro.
ARRASCAETA - 8,0 - Novamente, foi fundamental para armar jogadas do meio de campo, achando brechas e aparecendo para tabelas do início ao fim.
MICHAEL - 6,5 - Teve um início promissor, no qual deu trabalho com suas arrancadas e com finalizações. No entanto, aos poucos caiu de rendimento
GABIGOL - 8,5 - Com seu oportunismo em dia, encaminhou a vitória do Flamengo. Converteu bem o pênalti no primeiro gol e se desvencilhou da marcação para aproveitar o passe de Isla na etapa inicial. Já na segunda etapa, encontrou uma brecha para entrar livre na área adversária e marcar seu terceiro gol na noite.
PEDRO - 7,5 - Não fugiu da responsabilidade de ser substituto de Gabigol. Deixou com categoria seu gol.
JOÃO GOMES - 6,5 - Manteve o bom nível da equipe enquanto esteve em campo.
RENÊ - 6,0 - Limitou-se a fazer o feijão com arroz enquanto esteve em campo.
VITINHO - 8,0 - Mostrou inspiração em campo. Além de fazer o cruzamento que culminou no gol de Pedro, deu números finais à partida em chute com precisão.
RODINEI - 5,5 - Entrou na reta final e pouco acrescentou à equipe.
RENATO GAÚCHO - 8,0 - O Flamengo sobrou em campo e não deu margem para que o Bahia reagisse. Teve o mérito de fazer a equipe não abdicar da vantagem.
BAHIA - SOBE - MATHEUS GALDEZANI - Em atuação irreconhecível do Tricolor baiano, o volante ao menos teve o mérito de ajudar a equipe a esboçar reação na etapa final. Mas foi muito pouco. DESCE - SETOR DEFENSIVO - Além dos buracos deixados pela formação escolhida por Dado Cavalcanti, o Bahia se desnorteou com facilidade diante do Flamengo.
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