Aos 39 anos, Nenê não para. Nesta terça-feira, o Fluminense eliminou o Figueirense na Copa do Brasil por 3 a 0, revertendo a derrota por placar mínimo na ida. E teve show do meio-campista. Ele anotou os três gols do confrontou e foi, de longe, o maior destaque do certame. Confira as notas do LANCE! (Por Felipe Melo - felipeeduardo@lancenet.com.br)
Muriel - 6,0 - Quando foi exigido, demonstrou segurança e experiência. O adversário pouco chegou à área e o goleiro em vários momentos foi mero espectador da partida. Fez uma boa defesa no segundo tempo em um chute de Marquinho.
Calegari - 6,0 - Mais efetivo como na época base, o jovem lateral apareceu mais à frente e foi muito bem na marcação. Seguro, mostra que pode conquistar de vez a titularidade da posição.
Luccas Claro - 6,0 - O zagueiro fez mais um jogo seguro com a camisa do Tricolor. . Muito bem nos desarmes e antecipações. Fez bloqueios importantes, e demonstra cada vez mais entrosamento com Nino. Fabio Menotti / Ag. Palmeiras
Nino - 6,0 - Assim como seu companheiro, teve uma atuação segura nas poucas chegadas do Figueirense no jogo. Em sua volta ao time, mostrou cada vez mais entrosamento com sua dupla de zaga.
Egídio - 5,5 - O jogador fez uma partida regular. Apoiou bastante, mas pecou nos cruzamentos, com quase todos em cima dos seus adversários. Necessita melhorar neste fundamento e levantar mais a cabeça. Na parte defensiva, não comprometeu e foi correto.
Yuri - 6,0 - Fez um jogo correto, e cumpriu bem a sua função em campo. Nas poucas chegadas do Figueirense, deu segurança ao meio-campo, e cobriu bem as subidas dos laterais.
Dodi - 6,5 - Um jogador que atua de área a área, sendo importante na marcação e nas saídas de bola da equipe, e que tem aparecido mais à frente, como elemento surpresa. Esforçado, é uma peça importante no esquema de Odair e teve uma boa atuação.
Nenê - 8,0 - O craque da partida. Mais centralizado e com mais liberdade em campo, o jogador se movimentou bem, fez um lindo gol de falta, ampliou o marcador no segundo tempo, e decretou a classificação de pênalti. Ao contrário de outras partidas, em que jogava mais deslocado na ponta, atuou por trás dos atacantes, em sua posição correta, e demonstrou a qualidade de sempre.
Michel Araújo - 6,5 - Ao longo da partida, foi uma ótima opção ofensiva para a equipe. ensaboado, parte para cima dos seus adversários e ajuda na organização das jogadas de maneira mais incisiva. Cada vez mais ambientado ao Brasil, tem mostrado ser uma excelente opção para a equipe ao longo da temporada.
Marcos Paulo - 5,0 - A equipe teve mais volume de jogo e posse, mas a bola pouco chegou no último terço do campo no primeiro tempo. Com isso, o jogador pouco apareceu e fez uma partida bem abaixo de seus companheiros e do que já apresentou neste ano. Vem caindo de produção e necessita recuperar a confiança no seu futebol.
Evanílson - 5,5 - Apesar do bom volume de jogo do Fluminense, a bola pouco chegou no primeiro tempo. Porém, teve uma chance clara de ampliar o marcador, mas parou no goleiro Sidão.
Yago Felipe - 6,0 - Entrou no lugar de Yuri ao 13 minutos do segundo tempo, Cumpriu bem a sua função em campo e sofreu o pênalti, que originou o terceiro gol do Fluminense.
Ganso - 6,0 - Entrou no lugar do Marcos Paulo aos 31 do segundo tempo, e iniciou a jogada do pênalti, que originou o terceiro gol do Tricolor. Com bom passe, teve uma atuação correta.
Fred - sem nota - Entrou no lugar de Evanílson no fim, mas não teve tempo hábil para ajudar a equipe e aparecer na partida.
Wellington Silva - sem nota - Entrou no lugar de Michel Araújo no fim, mas não teve teve de mostrar serviço e aparecer na partida.
Odair Hellmann - 6,0 - Viu a equipe fazer uma boa partida e cada vez mais se aproxima da formação ideal para o restante da temporada. Acertou no posicionamento de Nenê, que foi o craque da partida, jogando mais solto. No entanto, ainda é necessário melhorar o último passe e a criatividade no último terço. Em determinados momentos a bola não chegava a Evanílson e Marcos Paulo. Fabio Menotti / Ag. Palmeiras
FIGUEIRENSE | SOBE: Marquinho e Keké. Foram os dois jogadores mais perigosos do Figueirense e produziram a melhor chance da equipe de Santa Catarina. Após uma tabela, o camisa 10 chegou bem na área, mas parou no goleiro Muriel, que fez uma boa defesa. Contudo, ambos cansaram e foram substituídos pelo técnico Márcio Coelho no segundo tempo. / DESCE: Dificuldade de criação. O Figueirense até tentou antecipar a marcação e não ficar atrás. No entanto, teve muita dificuldade de criação e para controlar a bola. Em vários momentos, a equipe foi envolvida pela posse de bola do Fluminense e teve poucas chances de empatar ou marcar um gol ao longo da partida.
Últimas
Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.