Santos - 6,0 - Fez uma partida mais segura do que na ida, no Mineirão e fez o que pôde para evitar os gols de Keno e de Hulk. Atuação na média.
Marcinho - 5,0 - Foi opção ofensiva, mas cometeu falhas decisivas na defesa e teve bastante dificuldade na marcação.
Pedro Henrique - 5,0 - Parecia muito nervoso em campo, reclamando muito com a arbitragem. Deixou a desejar em suas funções.
Zé Ivaldo - 5,0 - Um pouco mais centrado do que seu companheiro de zaga, mas vacilou na marcação de Hulk no segundo gol do Galo.
Abner - 5,0 - Bem longe das boas atuações que costuma ter pelo Furacão. Assim como seus companheiros, sentiu muito o gol do Atlético-MG.
Erick - 5,5 - É quem tenta fazer o meio-campo do Athletico funcionar. Apesar de seus esforços, a noite do time não permitiu muita eficiência.
Léo Cittadini - 5,5 - Fez o cruzamento que culminou no gol de Pedro Rocha, que foi anulado pelo VAR, mas participou pouco. Foi substituído no intervalo.
Christian - 5,0 - Apesar de ter dado uma assistência para finalização, errou muitos passes, o que dificultou a construção do meio-campo do Athletico-PR. Saiu no intervalo.
David Terans - 5,0 - Tentou algumas jogadas individuais, mas poucas tiveram sequência. Atuação abaixo da média.
Pedro Rocha - 5,5 - Marcou gol que foi anulado de forma controversa pelo VAR e depois acabou
Renato Kayzer - 4,0 - Entrou extremamente pilhado na partida e acabou mais brigando do que jogando, correndo o risco de ser expulso. Deixou o campo machucado, ainda no primeiro tempo.
Vinicius Mingotti - 5,5 - Tentou jogar bola, diferentemente de Kayzer. Marcou um gol que foi bem anulado pela arbitragem.
Jader - 5,5 - Jovem promissor, tinha uma missão difícil, mas leva a experiência de uma final.
Fernando Canesin - 6,0 - Tentou armar o meio-campo do Furacão levando a bola para mais perto dos atacantes. Talvez tenha sido o melhor do time.
Khellven - 5,5 - Entrou no lugar de Marcinho para mudar a dinâmica da lateral direita. Estabilizou a marcação, mas nada mais do que isso.
Jaderson - 6,5 - Foi a campo na vaga de Pedro Rocha a fim de renovar o gás do ataque. Acabou marcando o gol de honra do Furacão na final.
Técnico: Alberto Valentim - 4,5 - Tinha um objetivo muito difícil de virar um 4 a 0 contra. O time acabou ficando pilhado na busca pelo gol, deixou o nervosismo tomar conta e
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