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Ao L!, Virna revela vontade de virar técnica no futuro: 'Já pensei muito'

Medalhista olímpica e campeã Pan-Americana, ex-jogadora participou do 'De casa com o L!' nesta semana 

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Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de 1996 e 2000, medalha de ouro no Pan-Americano de 1999 e tetracampeã do Grand Prix, a ex-jogadora Virna, que marcou o seu nome no vôlei feminino brasileiro, participou do programa 'De casa com o L!' nesta semana. Ela relembrou grandes momentos da carreira, contou histórias de durante e pós-aposentadoria e revelou planos para o futuro.

Entre os principais planos, a ex-jogadora sonha em treinar os filhos na beira de quadra. Apesar da carreira vitoriosa, Virna precisou fazer escolhas difíceis há 20 anos, e "sacrificou" grandes momentos da vida da mãe e perdeu os primeiros passos do filho mais velho, hoje com 29 anos. Mãe de três filhos, hoje a ex-jogadora quer aproveitar cada momento com seus caçulas, Pedro e Maria, de 10 e 7 anos, respectivamente, antes de assumir a responsabilidade de comandar alguma equipe.

- Já pensei muito. Tenho muita vontade. Quando jogava, ficava muito ausente do meu filho Victor, hoje com 29 anos. Foi uma vida muito sacrificante e todo esse processo ausente deixou uma culpa dentro de mim. Mas ser técnica agora é deixar de curtir meus filhos de novo. É pior que a vida de atleta. O técnico tem que programar treinamentos e estudar. Quem sabe daqui alguns anos quando a Maria ficar mais velha. Tenho sonho de montar um time de vôlei feminino, com garotas juvenis e ir desenvolvendo. Vou me preparar para isso - disse a ex-jogadora.

Recentemente, a ex-jogadora testou positivo para o novo coronavírus e teve que se isolar em casa. Embora não tenha sentido sintomas (assintomática), teve que superar o desafio de não ter contato com ninguém durante 15 dias e contou como foi ficar o período sem poder aproveitar os filhos.

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- Tive Covid-19 assintomático. Por um lado foi maravilhoso porque não senti nada, mas tive que me isolar. Fiquei isolada dentro do quarto sem poder ter contato com ninguém, ficava da janela vendo as crianças brincando e não podia ter contato. Foi muito difícil - revelou.

*Estagiário sob supervisão de Tadeu Rocha

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