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ANÁLISE - Sorteio da Libertadores foi bom para quase todo mundo

Há uma chave mais forte, mas é exagero chamar de grupo da morte

Lance

Lance|Do R7

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Arrastado no começo e dinâmico quando efetivamente começou, o sorteio da Libertadores definiu uma primeira fase de torneio com o equilíbrio que faltou ao evento propriamente dito. Realizado na noite dessa segunda-feira (17) em Luque, no Paraguai, o ele apontou para uma primeira fase parelha, sem nenhum grupo dado como fácil, tampouco como difícil.

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Chamar alguma das oito chaves de “grupo da morte” só é passível entre torcedores dos clubes envolvidos. Porque o máximo que se tem é um grupo imprevisível: o F, com Nacional, Inter, Atlético Nacional e Bahia. Todos aí têm chances parecidas de classificação, seja por histórico no torneio, seja pelo momento que vivem.

Atual campeão, o Botafogo vai brigar por uma vaga com dois times frequentes em Libertadores — Estudiantes e Universidad de Chile —, mas que há muito são coadjuvantes. O time carioca tem obrigação de se classificar, seja pelo investimento aplicado, seja pela (alegada) opção de que deu de ombros para a Supercopa, para a Recopa e para o Campeonato Carioca porque o que importa mesmo é o que vem a partir de agora. 


O Flamengo terá um adversário que historicamente tem dado trabalho a clubes brasileiros, a LDU, mas deu sorte em pegar um argentino que entra na Libertadores sem muitas pretensões, o Central Córdoba. Entre os clubes brasileiros, é provável que tenha a classificação mais fácil.

Sorteio da Libertadores deixa copo meio cheio para os paulistas


Cabeça de chave do Grupo D, o São Paulo terá como principal adversário sua própria inconstância. Nome por nome, Libertad, Talleres e Alianza Lima não se equiparam ao tricolor do Morumbi — mas entre eles se equivalem, cada um com suas valências. Daí que uma das vagas só escapa do São Paulo se o time mantiver a irregularidade destes dois primeiros meses de temporada

O Palmeiras, por sua vez, terá novamente a altitude de La Paz como principal adversário. Tem muito mais time que o Bolívar ao nível do Tietê, mas um eventual tropeço no ar rarefeito poderá trazer problemas, considerando que Cerro Porteño e Sporting Cristal não são adversários simples em seus domínios.

E há o Fortaleza. Alocado no Pote 3 do sorteio da Libertadores, o time sabia que poderia ter adversários muito fortes pela frente. Encontrou, no fim, um equilibrado Colo-Colo e Atlético Bucaramanga para disputar a vaga em aberto no Grupo E. Porque a outra será do Racing.

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