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10 momentos marcantes do título do Santos na Libertadores de 2011

Lance

Lance|Do R7

No dia seguinte ao anúncio oficial do novo treinador, Muricy Ramalho, recém-campeão brasileiro pelo Fluminense, à época, o Santos conquistou a sua primeira vitória na Libertadores de 2011, com o professor nas tribunas da Vila Belmiro. Após não vencer no primeiro turno da fase de grupos, empatando contra Deportivo Táchira-VEN e Cerro Porteño-PAR e perdendo para o Colo-Colo-CHI, o Alvinegro Praiano não tomou conhecimentos dos chilenos em casa e abriu 3 a 0, sendo o terceiro gol marcado pela “máscara do Neymar”. O atacante marcou um golaço, deixando cinco defensores para trás, um deles com um balãozinho, e encobrindo o goleiro Castillo. No entanto, na comemoração, o camisa 11 utilizou uma máscara com o seu rosto, que havia sido distribuído à torcida no dia. Contudo, a utilização do artefato fere as regras e Neymar recebeu um cartão amarelo. Como já tinha tomado um anteriormente, acabou expulso. Além dele, Elano e Zé Love, dois titulares importantes naquela conquista, também receberam cartões vermelhos, e desfalcaram o Santos no jogo seguinte. O Colo-Colo ainda encostou no placar, diminuindo a diferença para 3 a 2, placar final.
No dia seguinte ao anúncio oficial do novo treinador, Muricy Ramalho, recém-campeão brasileiro pelo Fluminense, à época, o Santos conquistou a sua primeira vitória na Libertadores de 2011, com o professor nas tribunas da Vila Belmiro. Após não vencer no primeiro turno da fase de grupos, empatando contra Deportivo Táchira-VEN e Cerro Porteño-PAR e perdendo para o Colo-Colo-CHI, o Alvinegro Praiano não tomou conhecimentos dos chilenos em casa e abriu 3 a 0, sendo o terceiro gol marcado pela “máscara do Neymar”. O atacante marcou um golaço, deixando cinco defensores para trás, um deles com um balãozinho, e encobrindo o goleiro Castillo. No entanto, na comemoração, o camisa 11 utilizou uma máscara com o seu rosto, que havia sido distribuído à torcida no dia. Contudo, a utilização do artefato fere as regras e Neymar recebeu um cartão amarelo. Como já tinha tomado um anteriormente, acabou expulso. Além dele, Elano e Zé Love, dois titulares importantes naquela conquista, também receberam cartões vermelhos, e desfalcaram o Santos no jogo seguinte. O Colo-Colo ainda encostou no placar, diminuindo a diferença para 3 a 2, placar final.
No dia do seu aniversário de 99 anos, o Santos teve sucesso em uma missão vista como impossível à época: vencer o líder do seu grupo na Libertadores, o Cerro Porteño, fora de casa, sem três titulares absolutos, suspensos: Zé Love, Elano e, principalmente, Neymar. Quatro dias antes, Muricy Ramalho estreou no comando santista em um insosso empate sem gols contra o Guaratinguetá, pela 18ª rodada do Paulistão. Contudo, em Assunção, no Paraguai, o Peixe superou-se e com um golaço de Danilo e um segundo gol de Maikon Leite, que havia saído do banco, venceu os paraguaios por 2 a 1. O Cerro terminaria como líder do grupo cinco, mesmo terminando a fase de grupo com os mesmos 11 pontos do Santos, por conta dos critérios de desempate. No entanto, as duas equipes se reencontrariam nas semifinais.
No dia do seu aniversário de 99 anos, o Santos teve sucesso em uma missão vista como impossível à época: vencer o líder do seu grupo na Libertadores, o Cerro Porteño, fora de casa, sem três titulares absolutos, suspensos: Zé Love, Elano e, principalmente, Neymar. Quatro dias antes, Muricy Ramalho estreou no comando santista em um insosso empate sem gols contra o Guaratinguetá, pela 18ª rodada do Paulistão. Contudo, em Assunção, no Paraguai, o Peixe superou-se e com um golaço de Danilo e um segundo gol de Maikon Leite, que havia saído do banco, venceu os paraguaios por 2 a 1. O Cerro terminaria como líder do grupo cinco, mesmo terminando a fase de grupo com os mesmos 11 pontos do Santos, por conta dos critérios de desempate. No entanto, as duas equipes se reencontrariam nas semifinais.
Mal sabia o torcedor santista que o gol de Paulo Henrique Ganso, marcado aos 38 minutos do primeiro tempo da partida da ida contra o América, pelas quartas de final da Libertadores de 2011, na Vila Belmiro, seria o único nos 180 minutos contra a equipe mexicana. O Peixe levou o placar magro pro confronto de volta, que terminou 0 a 0. O segundo jogo, no México, seria o último de Ganso no torneio continental, antes da partida decisiva. No dia 8 de maio, na primeira partida das finais do Paulistão, contra o Corinthians, no Pacaembu, o camisa dez sofreu uma ruptura na coxa direita e perdeu, quartas de final, semifinais e o primeiro jogo da final da Libertadores, retornando justamente no compromisso que deu o terceiro título do campeonato ao Peixe, no dia 22 de junho.
Mal sabia o torcedor santista que o gol de Paulo Henrique Ganso, marcado aos 38 minutos do primeiro tempo da partida da ida contra o América, pelas quartas de final da Libertadores de 2011, na Vila Belmiro, seria o único nos 180 minutos contra a equipe mexicana. O Peixe levou o placar magro pro confronto de volta, que terminou 0 a 0. O segundo jogo, no México, seria o último de Ganso no torneio continental, antes da partida decisiva. No dia 8 de maio, na primeira partida das finais do Paulistão, contra o Corinthians, no Pacaembu, o camisa dez sofreu uma ruptura na coxa direita e perdeu, quartas de final, semifinais e o primeiro jogo da final da Libertadores, retornando justamente no compromisso que deu o terceiro título do campeonato ao Peixe, no dia 22 de junho.
Com, no mínimo, cinco defesas difíceis, o goleiro Rafael assegurou a classificação do Santos às quartas de final da Libertadores, após garantir o empate sem gols na cidade de Queretaro. Como o Peixe havia vencido o jogo de ida, na Vila Belmiro, uma semana antes, avançou no torneio.
Com, no mínimo, cinco defesas difíceis, o goleiro Rafael assegurou a classificação do Santos às quartas de final da Libertadores, após garantir o empate sem gols na cidade de Queretaro. Como o Peixe havia vencido o jogo de ida, na Vila Belmiro, uma semana antes, avançou no torneio.
No dia seguinte a classificação do Santos às quartas de final da Libertadores, o futebol brasileiro viveu a sua pior noite na história do torneio. No dia 4 de maio, as demais equipes brasileiras ainda presentes no torneio foram todas eliminadas: Cruzeiro, Fluminense, Grêmio e Internacional, restando apenas o Peixe como representante “brazuca” na Libertadores, desbancando todos os adversários e sagrando-se campeão posteriormente. De todas as eliminações, a do Cruzeiro foi a mais surpreendente, já que os mineiros estavam invictos, registrando 90% de aproveitamento, e havia vencido o jogo de ida das oitavas de final, contra o Once Caldas-COL, fora de casa, por 2 a 1. Porém, na volta, os colombianos surpreenderam, fizeram 2 a 0 e calaram o estádio do Mineirão.
No dia seguinte a classificação do Santos às quartas de final da Libertadores, o futebol brasileiro viveu a sua pior noite na história do torneio. No dia 4 de maio, as demais equipes brasileiras ainda presentes no torneio foram todas eliminadas: Cruzeiro, Fluminense, Grêmio e Internacional, restando apenas o Peixe como representante “brazuca” na Libertadores, desbancando todos os adversários e sagrando-se campeão posteriormente. De todas as eliminações, a do Cruzeiro foi a mais surpreendente, já que os mineiros estavam invictos, registrando 90% de aproveitamento, e havia vencido o jogo de ida das oitavas de final, contra o Once Caldas-COL, fora de casa, por 2 a 1. Porém, na volta, os colombianos surpreenderam, fizeram 2 a 0 e calaram o estádio do Mineirão.
Após eliminar o favorito Cruzeiro, em pleno Mineirão, o Once Caldas chegou às quartas de final, contra o Santos, com moral. Mas, após uma bela jogada de Neymar, Alan Patrick, que substituía o contundido Ganso, fez o gol da vitória, em Manizales no fim do primeiro tempo, tento esse fundamental pela realidade do jogo de volta, e ainda deu moral para que quatro dias depois o Peixe batesse o Corinthians, na Vila Belmiro, e conquistasse o bicampeonato paulista.
Após eliminar o favorito Cruzeiro, em pleno Mineirão, o Once Caldas chegou às quartas de final, contra o Santos, com moral. Mas, após uma bela jogada de Neymar, Alan Patrick, que substituía o contundido Ganso, fez o gol da vitória, em Manizales no fim do primeiro tempo, tento esse fundamental pela realidade do jogo de volta, e ainda deu moral para que quatro dias depois o Peixe batesse o Corinthians, na Vila Belmiro, e conquistasse o bicampeonato paulista.
O gol de Neymar, aos 12 minutos do primeiro tempo, contra o Once Caldas, no Pacaembu, pela partida de volta das quartas de final da Libertadores, em tese, serviria para dar tranquilidade aos santistas no jogo, mas, na verdade, foi fundamental para que o Peixe avançasse de fase. Isso, porque aos 30, ainda da etapa inicial, Wason Renteria, que após o torneio foi contratado pelo Santos, empatou o jogo, e, com o critério do gol qualificado, bastava um gol para que os colombianos passassem de fase. E o Once apertou, mas o Peixe segurou o 1 a 1 e classificou-se às semifinais e, ainda por cima, exorcizou o fantasma do Once Caldas, que havia eliminado o Santos na mesma fase na Libertadores de 2004, sete anos antes.
O gol de Neymar, aos 12 minutos do primeiro tempo, contra o Once Caldas, no Pacaembu, pela partida de volta das quartas de final da Libertadores, em tese, serviria para dar tranquilidade aos santistas no jogo, mas, na verdade, foi fundamental para que o Peixe avançasse de fase. Isso, porque aos 30, ainda da etapa inicial, Wason Renteria, que após o torneio foi contratado pelo Santos, empatou o jogo, e, com o critério do gol qualificado, bastava um gol para que os colombianos passassem de fase. E o Once apertou, mas o Peixe segurou o 1 a 1 e classificou-se às semifinais e, ainda por cima, exorcizou o fantasma do Once Caldas, que havia eliminado o Santos na mesma fase na Libertadores de 2004, sete anos antes.
O Pacaembu inteiro subiu junto com Edu Dracena aos 43 minutos do primeiro tempo da partida de ida da semifinal da Libertadores, contra o Cerro Porteño. O gol do capitão do tri deu a vantagem que o Santos precisava para a partida de volta, no Paraguai, onde o jogo terminou em 3 a 3.
O Pacaembu inteiro subiu junto com Edu Dracena aos 43 minutos do primeiro tempo da partida de ida da semifinal da Libertadores, contra o Cerro Porteño. O gol do capitão do tri deu a vantagem que o Santos precisava para a partida de volta, no Paraguai, onde o jogo terminou em 3 a 3.
No Paraguai, o Santos praticamente resolveu a classificação nos primeiros 45 minutos, quando foi ao vestiário vencendo o Cerro Porteño por 3 a 1 e fazendo com que os paraguaios precisassem de quatro gols para classificarem-se à final. O Cerro ainda descontou, marcando dois, e empatando em 3 a 3, mas o feito mais importante aconteceu logo aos dois minutos, quando Zé Love, atacante santista que não balançava as redes há 15 partidas abriu o placar e desencantando.
No Paraguai, o Santos praticamente resolveu a classificação nos primeiros 45 minutos, quando foi ao vestiário vencendo o Cerro Porteño por 3 a 1 e fazendo com que os paraguaios precisassem de quatro gols para classificarem-se à final. O Cerro ainda descontou, marcando dois, e empatando em 3 a 3, mas o feito mais importante aconteceu logo aos dois minutos, quando Zé Love, atacante santista que não balançava as redes há 15 partidas abriu o placar e desencantando.
Com Ganso de volta e o time ideal de Muricy Ramalho, o Peixe foi a campo naquele 22 de junho com: Rafael Cabral; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Arouca, Elano e Ganso; Neymar e Zé Love. Depois de um primeiro tempo enroscado pelos uruguaios do Peñarol, o Peixe abriu placar logo nos primeiros minutos do segundo tempo, em uma arrancada de Arouca, que tabelou com Ganso, devolvendo de letra, e servindo Neymar que, de primeira, deu no canto direito, baixo, do goleiro Sosa. Aos 22 minutos, Danilo, em jogada individual, carrega a bola para o pé esquerdo, no bico direito da grande área e bate seco no grande direito do goleiro do Peñarol. Nem mesmo o desvio contra o patrimônio protagonizado por Durval, aos 35 do segundo tempo, que diminuiu o marcador ao time do Uruguai tirou o título do Santos. A conquista já estava escrita na terceira estrela.
Com Ganso de volta e o time ideal de Muricy Ramalho, o Peixe foi a campo naquele 22 de junho com: Rafael Cabral; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Arouca, Elano e Ganso; Neymar e Zé Love. Depois de um primeiro tempo enroscado pelos uruguaios do Peñarol, o Peixe abriu placar logo nos primeiros minutos do segundo tempo, em uma arrancada de Arouca, que tabelou com Ganso, devolvendo de letra, e servindo Neymar que, de primeira, deu no canto direito, baixo, do goleiro Sosa. Aos 22 minutos, Danilo, em jogada individual, carrega a bola para o pé esquerdo, no bico direito da grande área e bate seco no grande direito do goleiro do Peñarol. Nem mesmo o desvio contra o patrimônio protagonizado por Durval, aos 35 do segundo tempo, que diminuiu o marcador ao time do Uruguai tirou o título do Santos. A conquista já estava escrita na terceira estrela.

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