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Yago Dora homenageia Ronaldo Fenômeno com ‘corte cascão’ em título mundial da WSL

Com a conquista em Fiji, o curitibano tornou-se o primeiro campeão mundial de surfe do Sul do país

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Yago Dora replicou corte de Ronaldo após conquista do título Reprodução/@yagodora

Campeão mundial da WSL em 2025, o surfista Yago Dora surpreendeu ao comemorar a conquista com o icônico “corte cascão” — eternizado por Ronaldo Fenômeno durante a Copa de 2002. A escolha simbolizou a ligação afetiva do atleta com o ex-jogador, a quem se refere como maior ídolo do futebol.

“Eu cresci com as memórias do Ronaldo jogando na Seleção Brasileira. Sempre considerei o meu jogador favorito. Eu queria me tornar decisivo em momentos grandes, como ele foi”, disse Dora em coletiva.

Além do penteado, o curitibano revelou que passou a usar o número 9 na lycra de competição em referência ao Fenômeno. “O nove representa o cara que chega na hora importante e define o jogo. Isso que eu queria trazer para minha carreira”, completou.

Conquista inédita e premiação milionária

O brasileiro garantiu o histórico título mundial no Finals, em Fiji, ao derrotar o norte-americano Griffin Colapinto. A campanha incluiu vitórias em Portugal e Trestles, além de um vice-campeonato no Taiti.


Ao todo, ele faturou mais de R$ 3 milhões em premiações. Quantia esta que o concedeu o status de atleta da modalidade mais bem pago da temporada.

Segundo a CNN Brasil, apenas com a conquista em Fiji o surfista embolsou cerca de R$ 1 milhão. Ele liderou o ranking geral de premiações com R$ 3,06 milhões, seguido por nomes como Molly Picklum e Gabriela Bryan.


Base e futuro promissor de Yago Dora

O triunfo do paranaense tem, sobretudo, raízes familiares. Filho do treinador Leandro Dora, ele sempre contou com o apoio da mãe, Michelle, e da irmã, Ysa, que acompanharam de perto sua evolução.

“Desde quando a gente se mudou para cá sempre teve uma cena de surfe e skate muito forte. E eu tive a sorte do meu pai trabalhar como treinador de surfe”, relembrou à WSL em 2023.


Com a vitória, o surfista se juntou a Gabriel Medina, Filipe Toledo, Adriano de Souza e Ítalo Ferreira numa seleta lista para o Brasil. Todos conquistaram o título da categoria nos últimos 11 anos.

O surfista agora projeta manter a regularidade na elite e já mira a Olimpíada de Los Angeles, em 2028. O torneio servirá para ampliar ainda mais seu legado no surfe.

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