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Veiga revela conselhos de Abel e Alex para se reinventar no Palmeiras

Meio-campista teve movimentação diferente durante o jogo contra o Atlético-MG, mas não deixou de ser decisivo

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


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O Palmeiras venceu o Atlético-MG por 1 a 0 nesta quarta-feira (02), no Mineirão, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores. Autor do gol do triunfo, o meia Raphael Veiga teve uma atuação diferente do estilo que gosta. Em vez de se movimentar e voltar para buscar jogo nos volantes, ele ficou mais posicionado atrás de Rony, aproveitando-se dos espaços.

A movimentação chamou a atenção durante todo o embate. Afinal, Veiga tocou muito pouco na bola, mas, mesmo assim, seguiu decisivo. Após a partida, o meia comentou que a movimentação foi um conselho do técnico Abel Ferreira e também do ex-jogador Alex.

“O Abel falou comigo uma coisa, e o Alex já tinha comentado a mesma coisa. Que eu sempre fui um cara que gosta de participar do jogo, pegar na bola, receber, tocar, passar… Só que eles falaram que é melhor, para mim e para o time, eu talvez participar menos, receber menos a bola, mas ser mais efetivo, ficar mais perto do gol e na linha central”, disse Veiga, que prosseguiu.

“Fico atrás dos volantes, analisando, tentando achar o espaço para, quando eu pegar, ser mais decisivo. Eu tenho mudado isso nos últimos jogos. No começo do jogo, principalmente, procurei esses espaços para achar os passes, muitas vezes de primeira, para depois prosseguir”, completou o meia.

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Ele deu apenas 22 toques na bola, mas teve uma grande liberdade no meio de campo, durante o jogo contra o Galo. Além disso, Veiga marcou dois gols e distribuiu uma assistência nas últimas três partidas do Verdão. Ele é o artilheiro do Palmeiras no ano com 13 gols, e o principal assistente, com 13 passes para gol.

Veiga ganha elogios do chefe

Após a partida, o técnico Abel Ferreira comentou sobre a atuação de seu meia. O treinador comentou sobre suas oscilações na temporada, mas descartou que a Seleção fez mal para Raphael Veiga.

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“O Veiga é um jogador completo. Ele também passou por problemas. Se falam da seleção, mas não foi o problema. O problema é que se treina pouco na seleção, e é assim com todos. Os que jogam tem ritmo, mas o que não jogam, infelizmente… Mas o problema do Veiga foi o mesmo do Rony, Dudu, Murilo, Zé Rafael. Hoje vimos o Zé Rafael que víamos há um mês atrás. Infelizmente aconteceu, temos que aceitar”, disse Abel.

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