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Textor planeja ignorar STJD e apresentar provas ao Ministério Público

Dono do Botafogo alega ter provas concretas de corrupção no futebol brasileiro e pretende acionar instâncias maiores do país

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Vitor Silva/Botafogo
Foto: Vitor Silva/Botafogo Jogada 10

Após criticar os árbitros e alegar manipulações no futebol brasileiro, John Textor pretende apresentar áudio e relatórios ao Ministério Público do Rio de Janeiro. A intenção do empresário é ignorar o inquérito do STJD, que solicitou as provas concretas do americano até segunda-feira (11/03). A informação é do “ge”.

A ideia de John Textor é buscar auxílio no Ministério Público do Rio de Janeiro e de Brasília. O empresário ficou irritado com STJD depois da entidade ignorar os pedidos de investigação no Brasileirão de 2023. O americano apresentou um relatório de 70 páginas e alega que Botafogo deveria ter 21 pontos de vantagem em relação ao Palmeiras.

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Planejamento do Botafogo

John Textor pretende ignorar os pedidos do STJD, mesmo que isso resulte em punições severas. O empresário afirma ter corrupção no futebol brasileiro e alega ter um áudio incriminatório de um árbitro com “sotaque carioca”. De acordo com o americano, o caso teria acontecido em um jogo de uma divisão inferior.


“Eu recebi uma gravação de um funcionário ligado à CBF. Foi validado e autenticado. Foi falado para mim, por autoridades de confiança, não foram jornalistas, nem agentes. Também estão na mão da polícia e estiveram nas mãos de governantes por um ano. Foi em uma divisão menor, é um jogo conhecido por nós. Tem um técnico, um time, pessoas que autenticamos”, disse John Textor no último sábado (09/03).

“Tem a gravação de um árbitro dizendo que estava triste de ter perdido dinheiro porque o jogo que ele estava tentando manipular não tinha ido do jeito que ele estava tentando influenciar. Ele foi específico: ele deu 1 minuto no relógio e deu um pênalti que não deveria e o atacante bateu o pênalti na trave. Ele reclamou, dizendo que tudo que fez tudo que foi possível. É de um sotaque carioca, vocês vão saber melhor que eu, isso nos permite identificar de qual árbitro é”, completou John Textor.

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