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Stênio e Talles Wander frisam luta pelo acesso em Portugal

Jogadores de formação em Cruzeiro e São Paulo, respectivamente, hoje defendem o AVS na segunda divisão local

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


Foto: Divulgação/AVS Vila das Aves

Dois pontos. É isso que separa, atualmente, a equipe do AVS do primeiro ocupante da zona de acesso para a elite do futebol português. Entretanto, se a distância é pequena, o tempo para buscá-la é igualmente curto, já que restam somente mais duas rodadas a serem disputadas.

Desse modo, dois brasileiros que tem importante papel ofensivo no AVS (casos de Stênio e Talles Wander) destacaram quais pontos que julgam mais importantes neste momento. Especialmente, em relação ao combate a ansiedade para a chegada dos duelos.

“Acredito que temos que continuar mantendo o foco. Coisa que posso dizer que vem acontecendo desde que cheguei aqui e acredito que, agora, ainda mais, com o objetivo estando próximo. Temos que nos focar mais, nos entregar mais e manter a nossa concentração de sempre pra conseguirmos alcançar esse objetivo”, apontou Stênio.

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“A ansiedade existe por estarmos apenas a duas rodadas decisivas pra saber se vamos subir ou não. É algo completamente normal e estamos controlando bem. Sabemos do potencial do grupo, estamos confiantes e trabalhando muito bem no dia a dia. O importante agora é focar no presente, no passo a passo, para conseguirmos nosso objetivo final”, avaliou Talles.

Foco na tática

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Formados, respectivamente, em Cruzeiro e São Paulo, Stênio e Talles Wander coincidiram na avaliação sobre a principal diferença para o Brasil: a responsabilidade tática.

“No começo, quando cheguei aqui em Portugal, achei bem diferente a forma de jogar. Mas com os treinos, com a ajuda da comissão técnica e dos atletas que me apoiaram desde o início, tive uma forma de me adaptar mais rápida e entender como funciona a liga. É um jogo bem pensado taticamente e de muita entrega física, com pressão e intensidade os noventa minutos”, indicou Talles.

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“O futebol português é um futebol muito tático, muito corrido. Então acredito que neste aspecto tem me feito evoluir muito rápido. É um futebol menos pensado, porém é um jogo mais rápido e muito competitivo”, concluiu Stênio.

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