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Santos será julgado por incidentes em jogo com o Fortaleza

Denúncia se baseia no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e o Peixe pode perder mando de campo por até dez jogos

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


Foto: Ícaro Lira
Foto: Ícaro Lira Jogada 10

A 3ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) vai analisar os acontecimentos que marcaram a partida entre Santos e Fortaleza, válida pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro, no próximo dia 31. Os incidentes resultaram no rebaixamento do Santos na competição e trouxeram consigo uma série de denúncias.

O Peixe enfrenta pode sofrer penalidades significativas, conforme a denúncia apresentada no Artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O clube está sob risco de perder o mando de campo por até dez partidas e receber uma multa que chega a R$ 100 mil. O artigo aborda a omissão nas providências para prevenir e reprimir desordens no local da partida, invasão de campo e lançamento de objetos.

Santos perdeu o jogo

A partida ocorreu em 6 de dezembro na Vila Belmiro, e o Santos perdeu por 2 a 1. O ápice dos tumultos ocorreu após o gol de Lucero aos 49 minutos do segundo tempo, quando sons de bombas ecoaram e houve tentativa de invasão de campo. Os jogadores do Fortaleza rapidamente se dirigiram aos vestiários, e o árbitro Leandro Pedro Vuaden encerrou a partida.

Em contrapartida, os jogadores do Santos permaneceram em campo enquanto as arquibancadas da Vila Belmiro foram esvaziadas. O sentimento de indignação entre os torcedores foi expresso com gritos de “time sem vergonha”. Os jogadores precisaram se proteger do gás de pimenta da Polícia Militar para controlar conflitos do lado de fora do estádio.

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Após cerca de dez minutos, o elenco do Santos deixou o gramado sob uma “chuva” de objetos atirados por alguns torcedores, incluindo cadeiras. Por fim, um grupo tentou forçar a entrada na Vila Belmiro, entrando em conflito com policiais nos portões 1 e 2.

Além disso, os incidentes se estenderam aos arredores do estádio, onde torcedores queimaram veículos, incluindo o carro do atacante Mendoza. Apesar do automóvel pertencer a um jogador do elenco, não foi um ato contra o atleta, que estava entre os reservas na partida. Ônibus do transporte público municipal também foram alvos de vandalismo, com pelo menos dois veículos incendiados.

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