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Presença de John Kennedy surge como trunfo do Fluminense diante da LDU

Atacante atuou em apenas dois jogos na temporada por causa do Pré-Olímpico e estava suspenso no jogo de ida, em Quito

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


-  Foto: CARL DE SOUZA/AFP via Getty Images
-  Foto: CARL DE SOUZA/AFP via Getty Images Jogada 10

Um dos principais nomes do Fluminense na conquista da Libertadores, John Kennedy não esteve em campo no jogo de ida da decisão da Recopa Sul-Americana. No entanto, o atacante está à disposição do técnico Fernando Diniz para enfrentar a LDU, do Equador, na próxima quinta-feira (29), às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. Ele surge, então, como um trunfo para dar mais qualidade e juventude ao setor ofensivo.

Em Quito, o Tricolor não teve uma boa atuação e sofreu em alguns momentos para segurar o ímpeto adversário. Outra adversidade foi a altitude (2.850 m), que trouxe um novo contexto à partida. Apesar de ter sofrido um gol já no final da partida, a equipe carioca trouxe a desvantagem mínima e decidirá diante de sua torcida. Caso os comandados de Diniz vençam por um gol de diferença no tempo normal, haverá prorrogação e pênaltis, se a igualdade não for desfeita.

Depois de dar a volta por cima na última temporada, o camisa 9 pouco atuou em 2024 com a camisa tricolor. Isso aconteceu, pois defendeu as cores da Seleção Brasileira no Pré-Olímpico, na Venezuela. Até o momento, foram apenas 102 minutos, sendo titular diante do Madureira e entrando no segundo tempo no clássico com o Flamengo.

Reforço ‘caseiro e iluminado’

No primeiro jogo diante da LDU, John Kennedy não estava em campo em virtude da suspensão pela expulsão na final da Libertadores. Na época, a cria da base de Xerém entrou para a história do Fluminense, uma vez que marcou o gol do título inédito da competição continental, o grande sonho da torcida. Ao estufar a rede do Boca Juniors, no Maracanã, o atacante, que já havia recebido cartão amarelo por uma falta, tirou a camisa e foi em direção aos torcedores para comemorar, o que gerou a expulsão.

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Em sua centenária história, o clube carioca deixou escapar dois títulos continentais justamente contra a LDU, que se tornou ‘pedra no sapato’ ao longo da primeira década deste século. Em 2008, os pênaltis definiram o título da Libertadores para o time equatoriano, em pleno Maracanã. No ano seguinte, o Tricolor de Laranjeiras não conseguiu reverter a goleada sofrida em Quito e ficou com o vice da Copa Sul-Americana.

Brilho na Libertadores e disputa do Pré-Olímpico

Com mais confiança no trabalho, o jogador marcou em todas as fases de mata-mata da campanha vitoriosa na Libertadores. Antes disso, chegou a ser emprestado para a Ferroviária, de Araraquara, porém passou a ter mais oportunidades sob a batuta de Fernando Diniz, que sempre deixou claro que acredita no potencial do jovem. Esse desempenho o fez estar presente na lista do técnico Ramon Menezes para o Pré-Olímpico, entretanto o Brasil não carimbou seu passaporte para Paris.

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Por fim, com a camisa tricolor, John Kennedy disputou 80 partidas entre os profissionais e estufou a rede em 18 oportunidades. Além disso, faturou a Libertadores em 2023. Na base, conquistou o Campeonato Carioca Sub-17 (2018 e 2019) e o Estadual Sub-20 (2021 e 2022).

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