Jogada10
Jogada 10A segunda-feira de aniversário de 125 anos do Vasco foi de folga para o elenco, mas o meia Dimitri Payet aproveitou para ir ao CT Moacyr Barbosa e acelerar o processo de aprimoramento físico. Afinal, o francês não joga há mais de três meses e quer estar o quanto antes à disposição da comissão técnica para estrear na equipe.
Até agora, portanto, Payet fez três sessões de treinamentos e focou muito mais na parte física do que em bola. A tendência é que ele só seja integrado definitivamente às atividades com o restante do grupo no fim da semana. Aliás, o seu condicionamento foi um questionamento em parte de sua carreira, pelo fato de nunca ter sido um atleta mais forte.
Agora, aos 36 anos, se tornou uma crítica do último técnico, o croata Igor Tudor, que não o utilizava com frequência sob a alegação de que Payet não entregava muito em intensidade e recomposição no meio de campo.
Expectativa de grupo e comissão técnica
Antes de saber se poderá ser relacionado para o jogo contra o Palmeiras, domingo, no Allian Parque, o francês também precisa da regularização na CBF. O Vasco retomou os trâmites burocráticos nesta segunda-feira e está otimista para liberá-lo.
Entre elenco e funcionários, Payet já tem a aprovação. O atacante Serginho disse que o novo camisa foi humilde e fez questão de cumprimentar a todos no primeiro contato. Já o auxiliar Emiliano Díaz falou pela primeira vez, em nome da comissão técnica, sobre o badalado reforço.
– Ele tem que agregar ao grupo, ajudar ao grupo e ganhar seu lugar. Sabemos que é um jogador diferente, e terá que se adaptar ao grupo porque sabemos que é um jogador que vai nos ajudar muito. Estamos contentes com todos os reforços que vieram. A figura dele, pelo nome que tem e por vir da Europa, tem uma referência diferente”, opinou o argentino, filho do técnico Ramón Díaz.