Palmeiras tem grande retrospecto no Allianz em mata-matas na era Abel
Verdão retorna ao estádio após dois meses, para encarar o Novorizontino, valendo uma vaga na final do Campeonato Paulista
Jogada 10|Do R7
![Foto: Cesar Greco/Palmeiras](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/HUEKLQZV7BMDDBGGHYBREOXVRU.jpg?auth=74065da976f494c8fb4c093b873b7d25c9cd65bd89387d742abcee70ed849696&width=610&height=399)
Após dois meses, o Palmeiras vai voltar ao Allianz Parque. O Verdão encara o Novorizontino, nesta quinta-feira (28), pela semifinal do Campeonato Paulista no seu estádio. O retorno para a casa alviverde não passa apenas uma sensação de alívio, mas de segurança, já que a equipe tem grande aproveitamento no local, em jogos de mata-mata desde que Abel Ferreira assumiu.
Desde a chegada do técnico, o Verdão decidiu 23 vezes jogos eliminatórios no estádio. No fim, a partida terminou 18 vezes com o Palmeiras classificado ou campeão. Apenas em cinco oportunidades saiu como eliminado.
Além disso, sob o comando de Abel Ferreira, o Palmeiras nunca perdeu um mata-mata de Paulista em casa. As eliminações vieram na Copa do Brasil e Libertadores. Assim, Se o Verdão avançar à decisão, seja com vitória no tempo normal ou nos pênaltis, é certo que o segundo jogo da final será no Allianz Parque. Assim, cresce a expectativa para que a equipe consiga o tricampeonato estadual.
Palmeiras, enfim, volta ao Allianz Parque
O Allianz Parque estava interditado desde o final de janeiro devido aos problemas enfrentados com o gramado desde o final do ano passado. A Real Arenas, responsável pela manutenção do estádio, substituiu o campo, utilizando cortiça importada da Europa.
Antes da vistoria da Federação Paulista, o Palmeiras realizou testes com equipes de base. Neste contexto, as atividades aprovaram o novo piso.
É importante destacar que a grama sintética permanece a mesma, pois ainda está em perfeitas condições de uso. A única alteração foi a substituição do antigo composto termoplástico pela cortiça, devido ao derretimento causado pelo calor e poluição de São Paulo, que, afinal, resultava em uma substância pegajosa nos calçados dos jogadores.
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