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Morre Celeste Arantes, mãe de Pelé

Dona Celeste estava internada há oito dias. A causa da morte ainda não foi informada

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Reprodução / Instagram @Pele

A senhora Celeste Arantes, mãe de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, morreu, nesta sexta-feira (21), em Santos, aos 101 anos. A causa da morte ainda não foi informada. Ela, no entanto, estava hospitalizada há oito dias.

A rainha-mãe era mineira, de Três Corações, e teve três filhos: Pelé, Jair e a caçula Maria Lúcia. Todos foram frutos do relacionamento com João Ramos do Nascimento, o Dondinho, com quem foi casada até 1996, ano que ele morreu.

Pelé era muito ligado à mãe. Pouco antes de morrer, inclusive, ele fez uma bela homenagem pelos 100 anos dela, no dia 20 de novembro de 2022, mesmo dia da abertura da Copa do Mundo do Qatar.


“Desde criancinha, ela me ensinou o valor do amor e da paz. Eu tenho muito mais de uma centena de motivos para agradecer por ser o seu filho. Compartilho essas fotos com vocês, com muita emoção por celebrar este dia. Obrigado por todos os dias ao seu lado, mãe”, escreveu Pelé, à época, nas redes sociais.

Curiosamente, Dona Celeste não era a favor da carreira de Pelé como atleta. Isso porque o pai dele também foi jogador de futebol, com passagens por Atlético-MG, Hepacaré (SP), Vasco de São Lourenço (MG) e Bauru Atlético Clube. No entanto, a carreira do pai do Rei do Futebol não foi longa por várias contusões.


Uma ocasião, inclusive, ela chegou a impedir que Pelé fosse contratado pelo Bangu, do Rio de Janeiro. Para convencê-la, foi necessário muito diálogo até Pelé chegar ao Santos, em 1956.

Muita fé de Pelé


Celeste tinha um simples desejo: que Pelé fosse uma boa pessoa e com muita fé. O Rei do Futebol carregou isso até o fim da sua vida.

“Ele falava que não era fácil ficar longe, sofria de saudade da família. Mas que deveria continuar para conseguir chegar ao seu objetivo de vencer. Não queria voltar. Meu coração ficava apertado, mas eu tinha que apoiá-lo”, contou dona Celeste, em entrevista para “A Tribuna”, em 2012.

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