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Médico legista comenta a morte de Maradona: ’12 horas de agonia’

Cerca de 200 testemunhas já foram convocadas para depor no julgamento sobre a morte de Maradona. Sete profissionais enfrentam acusações...

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

BUENOS AIRES, ARGENTINA - MARCH 07: Diego Armando Maradona head coach of Gimnasia y Esgrima La Plata smiles prior to a match between Boca Juniors and Gimnasia as part of Superliga 2019/20 at Estadio Alberto J. Armando on March 7, 2020 in Buenos Aires, Argentina. (Photo by Rodrigo Valle/Getty Images)

A morte de Diego Maradona, ídolo mundial do futebol, ganhou novos detalhes. Em audiência realizada na quinta-feira (27), o médico legista Carlos Maurício Cassinelli, responsável pela autópsia, revelou a causa da morte.

Segundo o profissional, Maradona sofreu um edema pulmonar agudo com insuficiência cardíaca e cardiomiopatia dilatada. Ele também explicou que a condição de Maradona deveria ter sido tratada em um hospital e não em casa, como ocorreu.

O médico destacou ainda que Maradona tinha quatro litros de água no corpo, sendo que dois terços estavam no abdômen. Ele acrescentou que o ídolo argentino passou 12 horas de agonia antes de falecer.

“O período agonizante é aquele em que, uma vez iniciada a morte, ela se torna inevitável. Pode ser curto ou longo, dependendo da patologia. Períodos muito curtos não permitem a formação de coágulos nas cavidades; não há tempo suficiente para isso”, afirmou Cassinelli.


Carlos também mencionou que o coração de Maradona estava o dobro do tamanho normal.

 


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