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Jogador do Fortaleza e influenciador aparecem em investigação no Corinthians

Lucero e 'Buzeira' são citados no relatório final da Polícia Civil, que investiga o acordo feito do Timão com a casa de apostas VaideBet...

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Mateus Lotif/FEC Jogada 10

O jogador do Fortaleza, Lucero e o influenciador ‘Buzeira’, apareceram no relatório final da Polícia Civil, no inquérito do caso VaideBet. A investigação procura supostos crimes no contrato estabelecido entre Corinthians e a casa de apostas, firmado no começo do ano passado.

Lucero e ‘Buzeira’ não têm relação direta com a investigação e não estão entre os indiciados. Contudo, seus nomes  aparecem no relatório de 272 páginas por terem realizado transferências financeiras com empresas suspeitas de lavagem de dinheiro. Ambos realizaram pagamentos para a Victory Trading e a Wave Intermediações Tecnológicas.

Na quebra de sigilo bancário da Wave, a Polícia identificou movimentações por parte de ‘Buzeira’ e de sua empresa, a Buzeira Digital. O influenciador é destacado no relatório como “alguém próximo da direção do clube”. No caso, da gestão Augusto Melo. Além disso, a empresa é investigada por receber R$ 1 milhão da Neoway Soluções, companhia de fachada que intermediou a negociação entre VaideBet e Corinthians.


‘Buzeira’ também está sob investigação da Polícia Civil por suspeita de ligação com um traficante associado ao PCC. O crime organizado, aliás, já apareceu em relatórios da Polícia Civil, que apontam a proximidade com o presidente afastado do Timão, Augusto Melo.

O influenciador, além disso, também é apontado  como financiador da campanha eleitoral de Augusto, o que não foi comprovado. Contudo, fotos de ‘Buzeira’ com Augusto Melo acabaram anexadas em relatório para comprovar sua proximidade com o mandatário. Ele também teve acesso livre ao gramado da Neo Química Arena durante a conquista do Paulistão 2025.


Qual envolvimento de Lucero?

Em contrapartida, a parte que cita o atacante Lucero, do Fortaleza, se resume a duas transferências realizadas pelo jogador a duas empresas.


Em dezembro de 2023, uma conta ligada ao atacante enviou à Wave a quantia de R$ 357.305, segundo identificação da quebra de sigilo. No mesmo mês, a Victory recebeu R$ 130 mil. Contudo, o motivo do pagamento não foi identificado. O agente assegurou que ele e o jogador desconhecem as duas empresas.

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