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Imprensa internacional repercute a morte de Beckenbauer

Na Europa, o maior jogador do futebol alemão foi capa na grande maioria dos jornais esportivos. E o J10 mostra alguns dos destaques...

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


Reprodução Capas jornais
Reprodução Capas jornais Jogada 10

Os jornais europeus deram amplo destaque para a morte de Franz Beckenbauer nas edições que estão nesta terça-feira nas bancas de seus países. Veja algumas primeiras páginas:

L’Équipe (França)

“Não há mais o Kaiser. Aos 78 anos, o brilhante defensor alemão viu a sua luz se apagar agora”.

Foi assim que o jornal lamentou a morte de Beckenbauer. E o mito do futebol teve um status para poucos: a capa toda para ele.

Mundo Deportivo (Espanha)

“A lenda da Alemanha morreu depois de ver a sua saúde se deteriorar”, postou o principal jornal esportivo da Catalunha, que também deu a capa inteira ao Kaiser. E com a frase: “O futebol se despede do mito alemão, um dos melhores da história”.

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Marca (Espanha)

O maior tabloide esportivo de Madri tambpém estampou Beckenbauer em toda a capa e a frase: “Todos queríamos ser Beckenbauer”.

Gazzetta dello Sport (Itália)

O maior jornal italiano colocou uma frase de impacto: “Eu sou o líbero do futebol”. Além da Capa, Beckenbauer teve generoso espaço interno no cor de rosa: 8 páginas.

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Veja as frases marcantes sobre Beckenbauer em outros grandes jornais europeus:

Diário AS (Espanha)

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“Rodeado de seus entes queridos, o mito alemão, campeão do mundo como jogador e treinador, morreu aos 78 anos”.

A Bola (Portugal)

“O legado de Beckenbauer fica bem patente também no registro dos seus prêmios e títulos com as equipes e a seleção. E os individuais, como a Bola de Ouro em duas ocasiões (1972 e 1976), o segundo lugar em 1974 e 1975, sendo que em 1966 foi o terceiro colocado”.

The Guardian (Inglaterra)

“Franz Beckenbauer sempre terá um lugar na história do futebol, além de popularizar o papel de líbero, estabelecer o Bayern de Munique como a força do futebol alemão e ser um dos três únicos indivíduos a vencer a Copa do Mundo como jogador e como técnico. Ele tinha um dos melhores e mais distintos apelidos de todos os tempos e, assim como seu quase contemporâneo Eddy “The Cannibal” Merckx no ciclismo, seu apelido Der Kaiser combinava com ele e servia para apresentá-lo antecipadamente”.

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