Ideia do ‘cartão azul’ não deve vingar, afirma imprensa inglesa
Após repercussão negativa e negativa até da Fifa, IFAB não deve levar 'cartão azul' adiante; punião serviria para coibir o anti-jogo...
Jogada 10|Do R7
![Foto: Divulgação/IFAB](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/6LU5PYO4RNM6RNYQEJ5E2O7IZM.jpg?auth=579564408338d2576372ed90afc064840d02db2a163f3cf4c1984d0a107da687&width=610&height=399)
A ideia do ‘cartão azul’, que chegou a ganhar força para entrar no regulamento do futebol de forma provisória, não deverá mais sair do papel. A má repercussão da possibilidade no meio da bola afastou a possibilidade de uma aprovação na reunião anual da International Board (IFAB), neste sábado (1). A informação foi dada primeiramente pelos jornais ingleses ‘The Guardian’ e ‘Daily Mail’.
A International Board é o órgão que define eventuais mudanças nas regras do futebol. Anteriormente, se levantava a possibilidade de impor o cartão azul como uma espécie de teste, até uma eventual adoção como regra de fato. Mas a própria Fifa, que tem 50% de poder de voto dentro da IFAB, não abraçou a ideia.
O ‘cartão azul’ serviria para excluir o jogador de uma partida por 10 minutos, mas apenas em casos específicos. No caso, esta punição caberia para jogadores que simulassem faltas, praticassem anti-jogo ou desrespeitassem a arbitragem. Caso o mesmo jogador levasse o cartão azul duas vezes, seria expulso.
Esta regra já existe em outras modalidades, como o handebol. Anteriormente, o futebol de areia também utilizava o cartão azul como uma exclusão provisória, por um curto período de tempo, geralmente por faltas técnicas.
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