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Gatito, do Botafogo, confessa ‘alivio’ por ser banco na final da Libertadores

Ídolo do Alvinegro, goleiro revelou que não sabe como conseguiria segurar a emoção se estivesse atuando como titular

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Vitor Silva/Botafogo

Quase um mês após a conquista do Botafogo na Libertadores, o goleiro Gatito revelou em entrevista no quadro “Jogando em Casa”, da “Botafogo TV”, que ficou aliviado de ter ficado no banco na decisão. Ídolo do Alvinegro confessou que não sabe como ia segurar a emoção.

“Ficava pensando no pré-jogo e até durante o jogo. Sentado no banco, falei: “Acho que Deus fez perfeito, porque não sei se conseguiria conciliar minha emoção durante o jogo no jogo”. Eu tinha muita coisa emocional nesse jogo. Durante o hino eu estava no banco chorando. Era a mistura de muitas coisas dentro de mim. Foi perfeito, eu ficar sentado lá assistindo meu companheiro fazer um grande jogo, porque não sei se eu iria conseguir fazer meu trabalho da melhor maneira, porque meus sentimentos estariam misturados. Foi do jeito que tinha que ser”, disse.

O goleiro chegou ao Alvinegro em 2017 e foi um dos heróis do título do Campeonato Carioca do mesmo ano. Além disso, ele é o estrangeiro com mais jogos na história do Botafogo, com 218 aparições. Nos últimos dois anos, Gatito foi reserva de Lucas Perri (2023) e John (2024). Nesta temporada, ele entrou em campo 22 vezes pelo Alvinegro. Além disso, atuou outras dez vezes pela Seleção do Paraguai, na qual foi titular em todos os confrontos.

O contrato entre Gatito e Botafogo se encerra no fim deste mês, no entanto, as partes negociam uma renovação no vínculo e, portanto, o jogador deve permanecer no clube carioca.

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