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Botafogo ʽse especializaʼ em levar gols de bola aérea

Preocupante! Sem vencer há três jogos, Alvinegro vai deixando pontos pelo caminho graças aos mesmos erros. Saiba mais!

Jogada 10

Jogada 10|Do R7


Foto: Vítor Silva/Botafogo
Foto: Vítor Silva/Botafogo Jogada 10

O Botafogo do técnico Tiago Nunes já tem uma marca própria neste início de temporada: o de levar gols em bola aérea. O time alvinegro foi vazado cinco vezes em sete partidas. E quatro gols dos adversários nascem quase da mesma forma. Pelota alçada na área. Defesa cochila, goleiro come mosca, e alguém do lado contrário coloca para dentro. Um detalhe: o Glorioso sempre com os titulares.

As jogadas aéreas já tiraram seis pontos do Botafogo. Ou seja, com um pouquinho mais de cuidado neste quesito, o Glorioso estaria na liderança isolada desta edição do Campeonato Carioca. Não correria também risco. Agora, amarga a quinta colocação e ficaria fora da semifinal do Estadual.

O problema começa, então, na terceira rodada, quando o zagueiro Sheldon, do Boavista, subiu no terceiro andar para decretar o primeiro insucesso do Mais Tradicional no Carioca. Depois, no Nilton Santos, o sistema defensivo permitiu a Rosa, da Portuguesa-RJ, cabecear sozinho para tirar a vitória do Fogão. No sábado (3), em Brasília, foi a vez de Carlinhos, do Nova Iguaçu, receber cruzamento, livre de marcação, na pequena área.

Nada de correção…

Por fim, na última quarta-feira (7), quando o Botafogo parecia que passaria incólume, Gatito falhou ao sair do gol e consagrou Léo Pereira, nos acréscimos, em mais uma trapalhada. Na ocasião, Nunes perdeu Barboza e meteu Bastos. Tirou Danilo Barbosa e lançou Eduardo, dois jogadores com estatura mais baixa. Assim, o próprio treinador identificou o cenário desfavorável.

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“Momentos parecidos. Falta atenção e concentração, com jogadores que não são da posição e equipe desfigurada após as cinco alterações. A gente sofre o gol quando quem deveria estar ali era o Barboza, jogador de 1,92 que sofreu uma pancada. Muda a linha, e a gente sofre nesta bola. São os caprichos do futebol”, diagnosticou o técnico do Glorioso.

Em 2023, Botafogo deu uma amostra

A dor de cabeça, aliás, não começou agora, No fim de 2023, durante a derrocada do Botafogo no Campeonato Brasileiro, o sistema defensivo proporcionou, principalmente, panes semelhantes.

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Na estreia de Nunes, no 2 a 2 com o Fortaleza, a zaga do Botafogo permitiu a Guilherme, sozinho, completar de peixinho, na pequena área. No jogo seguinte, contra o Santos, o Peixe conseguiu o 1 a 1 na bola aérea, nos acréscimos também.

No Botafogo, parece que os traumas são mesmo cíclicos.

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