PERRI - Uma atuação nojenta. Com a cabeça no Lyon, sequer esboçou reação em dois gols do Inter, permanecendo estático, igual a uma estátua. Em um dos gols, cometeu outro erro recorrente em 2023: o de acelerar a reposição de bola quando a zaga está se reagrupando. Que seja infeliz na luta contra o rebaixamento na França - NOTA: ZERO - Foto: Vitor Silva/Botafogo
TCHÊ TCHÊ - Extremamente burocrático, tanto como lateral quanto nas vezes em que veio para o meio para construir. Não foi o oásis no deserto, como nas últimas partidas. Tentou lançamentos e esticadas. Tudo em vão. Uma pena - NOTA: 4,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
SAMPAIO - Levou um come da natureza e ficou, de forma patética, estirado no chão enquanto Valencia balançava a rede para o Internacional. Totalmente perdido em campo - NOTA: 1,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
CUESTA - De cabeça, por pouco, não marca o gol do Botafogo, em uma raríssima incursão da equipe ao ataque. Em seguida, deixou os seus ex-companheiros à vontade no gramado - NOTA: 3,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
HUGO - O mapa da mina do ataque do Internacional. Voltou a levar bolas nas costas. Sua marca neste Brasileirão. Bustos deitou e rolou por ali, no lado esquerdo da defesa alvinegra. Não reúne condições de jogar em uma equipe de ponta - NOTA: 1,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
BARBOSA - Sem a pegada de antes, teve de recorrer às faltas para interromper ataques do Inter. Além de falhar na marcação, enrolou-se com a bola ao chegar ao ataque. Não foi nem sombra do jogador dos últimos jogos - NOTA: 2,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
FREITAS - O cão guia (só acompanha, não marca) ao menos, acertou um cruzamento na cabeça do tanque Janderson, no lance do empate. Antes, estava passeando no Beira-Rio. Deve ter tirado fotos do estádio. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Tiquinho - NOTA: 4,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
EDUARDO -Escondeu-se durante o jogo e pecou por omissão. A torcida só notou que ele estava em campo quando veio cobrar um escanteio. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Galvão - NOTA: 0,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
LUIS HENRIQUE - Um mero figurante. Não consegue dominar direito uma bola, que, com razão, se recusa a ficar em seus pés. Só apareceu na frente quando estava impedido, a centímetros à frente da linha defensiva adversária. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Sá - NOTA: 1,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
CARLOS ALBERTO - Outro que não contribuiu em nada. Aliás, caiu vertiginosamente. Parecia um pêndulo. Ia e voltava, sem tocar na bola e ajudar na recomposição. Acabou, assim, substituído por Júnior Santos, na etapa final - NOTA: 2,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
JANDERSON - O tanque teve uma ocasião clara, na primeira etapa. Rochet tentou ajudá-lo, mas ele nem viu onde estava a bola. Redimiu-se da pixotada, marcando, de cabeça, o gol de empate. Mas não incomodou muito os zagueiros do Inter - NOTA: 4,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
TIQUINHO - Hoje é dia, marcá-lo é mais fácil do que roubar doce de criança. Mais uma vez, improdutivo. Fez número em campo. Deprimente - NOTA: 1,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
JÚNIOR SANTOS - Teve um pouquinho mais de protagonismo do que Carlos Alberto. Afinal, pediu a bola para tentar alguma coisa pela direita. Porém, nitidamente, estava sem confiança. Não foi aquele trator que parte para dentro - NOTA: 5,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
SÁ - Balançou de um lado, de outro. Mas, na hora de arriscar, tocou para o lado. Minaram sua intrepidez. Porém, correu - NOTA: 5,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
GALVÃO - Entrou para ser mais um coadjuvante em um esquema tático que nem mesmo um dadaísta pode decifrar. Mas teve dificuldade na contenção - NOTA: 3,0 - Foto: Vitor Silva/Botafogo
NASCIMENTO - Voltou à equipe após participar da gincana do Pan-Americano, em Santiago do Chile. Dormiu no ponto. Ao acordar, saiu correndo para levar um amarelo, confundido disposição com imprudência - NOTA: 1,5 - Foto: Vitor Silva/Botafogo Vitor_Silva
TÉCNICO: TIAGO NUNES - Com escolhas questionáveis, destruiu qualquer resquício de organização do Botafogo. Em suma, manteve quem deveria sair e tirou quem deveria ficar no time. Um horror. Segue, em cinco jogos, sem vencer pelo Botafogo. Conseguiu colocar suas digitais na tragédia do segundo turno - NOTA: ZERO
