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Vasco pode ter torcida de mulheres, crianças e deficientes contra o Grêmio

Partida seria realizada sem torcedores por conta da punição ao Cruz-Maltino em vigor, que foi suavizada pelo STJD

Futebol|Do Live Futebol BR

São Januário, estádio do Vasco
São Januário, estádio do Vasco São Januário, estádio do Vasco

O Vasco poderá ter mulheres, crianças e deficientes na torcida para a partida contra o Grêmio, no dia 6 de agosto (domingo), pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Cruz-Maltino teve o pedido de efeito suspensivo aceito parcialmente pelo Pleno do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e conseguiu suavizar a punição imposta ao clube por conta da confusão na partida contra o Goiás, no último dia 22.

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Pela decisão do STJD, o Vasco poderá ter na torcida mulheres que não sejam vinculadas a nenhuma torcida organizada do clube, crianças de até 12 anos acompanhadas por adulto e pessoas de qualquer idade ou gênero com deficiência visual, deficiência auditiva, cadeirantes, autistas e portadoras de necessidades especiais. O Cruz-Maltino havia solicitado permissão para o retorno irrestrito da torcida, mas não foi plenamente atendido.

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No entanto, ainda há um impasse sobre o local da partida, já que o São Januário está interditado pela Justiça comum. Dessa forma, apesar da decisão favorável do STJD, o Gigante da Colina não pode receber torcedores em seu estádio, mesmo com a restrição aplicada. O processo para a reabertura do São Januário corre no Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos.

O Vasco volta a campo neste domingo (23), quando recebe o Athletico-PR pela 16ª rodada do Brasileirão — a partida terá portões fechados. Será a estreia do técnico Ramón Díaz à frente da equipe vascaína, vice-lanterna da competição, com 9 pontos.

Fingiu ser menino, fã de Alceu Valença e carreira premiada: veja 7 curiosidades sobre Pia Sundhage

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A técnica da seleção brasileira, Pia Sundhage, já está na Austrália para o início da Copa do Mundo, que acontecerá entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.  A sueca, além de ter um currículo premiado, já foi personagem da Turma da Mônica e é assumidamente fã do cantor Alceu Valença. Essas, porém, são algumas das tantas curiosidades sobre a vida e carreira da ex-jogadora. Confira abaixo 7 coisas que você deve saber sobre Pia
1. Início de carreira como "menino" A técnica nasceu na Suécia, em 1960. Já apaixonada pelo esporte quando criança, teve de fingir que era menino para poder jogar, já que não havia um time feminino e também não era permitido que as meninas fizessem parte dos times masculinos.  Ouvindo o conselho de um treinador, ela adotou o nome Pelle. A atleta então conseguiu ser reconhecida no esporte e, enfim, foi para um clube feminino.  "Fui chamada de Pelle por dois anos e joguei no time masculino do Marbäcks IF", contou em entrevista à Fifa TV, em dezembro de 2022. Ela fez carreira, basicamente, jogando em clubes da Suécia – o primeiro foi o Falköpings KIK, na década de 1978. Em 1985, chegou a defender a camisa da Lazio, da Itália
2. Atuação na seleção sueca Na seleção sueca, Pia foi a artilheira (fez quatro gols) e a melhor jogadora da primeira Euro Feminina, em 1984, quando a Suécia foi campeã. Não apenas nessa, ela também esteve em campo na conquista de outras três Euros: terceiro lugar em 1989 e vice-campeã em 1987 e em 1995.  Pia ainda jogou duas Copas do Mundo pela país, uma delas em 1991, quando ficou em terceiro. A atacante ainda quebrou recordes na seleção: é a décima jogadora com mais partidas (146, no total) e a terceira maior artilheira da história, com 71 gols
3. Destaque como técnica Pia se aposentou em 1996 e, após dois anos, virou assistente técnica do Vallentuna BK, da Suécia. A primeira experiência como técnica principal foi em 2003, no comando do Boston Breakers, dos Estados Unidos.  No final de 2007, assumiu então a seleção feminina dos EUA, que já era bicampeã da Copa do Mundo (1991 e 1999). À frente da seleção, foi bicampeã Olímpica, em 2008 (Pequim) e 2012 (Londres). Ela nunca venceu uma Copa do Mundo com as norte-americanas, mas conquistou o vice em 2011
Foi o trabalho com a seleção dos Estados Unidos que a rendeu, em 2012, o título de melhor técnica do mundo, na premiação da Bola de Ouro da Fifa
4. À frente da seleção sueca Pia também dirigiu a seleção sueca entre 2012 e 2017. Em 2016, foi vice-campeã das Olímpiadas do Rio de Janeiro Até 2019, a ex-jogadora estava comandando a seleção sub-17 da Suécia. Ela deixou o posto para, finalmente, vir ao Brasil
5. Chegada à Amarelinha No comando da seleção brasileira, foi campeã da Copa América de 2022, disputada na Colômbia, e vice-campeã da Finalíssima, após perder diante para a Inglaterra nos pênaltis
6. Fã de Alceu Valença Mais brasileira que nunca, em 2020, Pia se assumiu fã do cantor Alceu Valença e postou um vídeo cantando um trecho da música "Anunciação", em português – com sotaque gringo, claro.  Desde o momento em que a técnica e sua auxiliar, Lilie Persson, ouviram a música, souberam que ela era "nossa canção". A ex-jogadora até fez uma versão para a seleção brasileira, em que canta a frase "jogadas de bola parada" (especialidade das jogadoras) no ritmo da música
7. Parte da Turma da Mônica Por fim, mas não menos importante, Pia já virou até personagem da Turma da Mônica, em 2021. Nas redes sociais, o perfil oficial do quadrinho compartilhou uma imagem da técnica com traços da Mônica, a principal personagem.  A animação fez parte do projeto Donas da Rua, que usa exemplos de mulheres reais para falar sobre empoderamento feminino e a importância da igualdade entre os genêros

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A técnica da seleção brasileira, Pia Sundhage, já está na Austrália para o início da Copa do Mundo, que acontecerá entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.  A sueca, além de ter um currículo premiado, já foi personagem da Turma da Mônica e é assumidamente fã do cantor Alceu Valença. Essas, porém, são algumas das tantas curiosidades sobre a vida e carreira da ex-jogadora. Confira abaixo 7 coisas que você deve saber sobre Pia
1. Início de carreira como "menino" A técnica nasceu na Suécia, em 1960. Já apaixonada pelo esporte quando criança, teve de fingir que era menino para poder jogar, já que não havia um time feminino e também não era permitido que as meninas fizessem parte dos times masculinos.  Ouvindo o conselho de um treinador, ela adotou o nome Pelle. A atleta então conseguiu ser reconhecida no esporte e, enfim, foi para um clube feminino.  "Fui chamada de Pelle por dois anos e joguei no time masculino do Marbäcks IF", contou em entrevista à Fifa TV, em dezembro de 2022. Ela fez carreira, basicamente, jogando em clubes da Suécia – o primeiro foi o Falköpings KIK, na década de 1978. Em 1985, chegou a defender a camisa da Lazio, da Itália
2. Atuação na seleção sueca Na seleção sueca, Pia foi a artilheira (fez quatro gols) e a melhor jogadora da primeira Euro Feminina, em 1984, quando a Suécia foi campeã. Não apenas nessa, ela também esteve em campo na conquista de outras três Euros: terceiro lugar em 1989 e vice-campeã em 1987 e em 1995.  Pia ainda jogou duas Copas do Mundo pela país, uma delas em 1991, quando ficou em terceiro. A atacante ainda quebrou recordes na seleção: é a décima jogadora com mais partidas (146, no total) e a terceira maior artilheira da história, com 71 gols
3. Destaque como técnica Pia se aposentou em 1996 e, após dois anos, virou assistente técnica do Vallentuna BK, da Suécia. A primeira experiência como técnica principal foi em 2003, no comando do Boston Breakers, dos Estados Unidos.  No final de 2007, assumiu então a seleção feminina dos EUA, que já era bicampeã da Copa do Mundo (1991 e 1999). À frente da seleção, foi bicampeã Olímpica, em 2008 (Pequim) e 2012 (Londres). Ela nunca venceu uma Copa do Mundo com as norte-americanas, mas conquistou o vice em 2011
Foi o trabalho com a seleção dos Estados Unidos que a rendeu, em 2012, o título de melhor técnica do mundo, na premiação da Bola de Ouro da Fifa
4. À frente da seleção sueca Pia também dirigiu a seleção sueca entre 2012 e 2017. Em 2016, foi vice-campeã das Olímpiadas do Rio de Janeiro Até 2019, a ex-jogadora estava comandando a seleção sub-17 da Suécia. Ela deixou o posto para, finalmente, vir ao Brasil
5. Chegada à Amarelinha No comando da seleção brasileira, foi campeã da Copa América de 2022, disputada na Colômbia, e vice-campeã da Finalíssima, após perder diante para a Inglaterra nos pênaltis
6. Fã de Alceu Valença Mais brasileira que nunca, em 2020, Pia se assumiu fã do cantor Alceu Valença e postou um vídeo cantando um trecho da música "Anunciação", em português – com sotaque gringo, claro.  Desde o momento em que a técnica e sua auxiliar, Lilie Persson, ouviram a música, souberam que ela era "nossa canção". A ex-jogadora até fez uma versão para a seleção brasileira, em que canta a frase "jogadas de bola parada" (especialidade das jogadoras) no ritmo da música
7. Parte da Turma da Mônica Por fim, mas não menos importante, Pia já virou até personagem da Turma da Mônica, em 2021. Nas redes sociais, o perfil oficial do quadrinho compartilhou uma imagem da técnica com traços da Mônica, a principal personagem.  A animação fez parte do projeto Donas da Rua, que usa exemplos de mulheres reais para falar sobre empoderamento feminino e a importância da igualdade entre os genêros

A técnica da seleção brasileira, Pia Sundhage, já está na Austrália para o início da Copa do Mundo, que acontecerá entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.  A sueca, além de ter um currículo premiado, já foi personagem da Turma da Mônica e é assumidamente fã do cantor Alceu Valença. Essas, porém, são algumas das tantas curiosidades sobre a vida e carreira da ex-jogadora. Confira abaixo 7 coisas que você deve saber sobre Pia

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