Sobrevivente da Chapecoense, Follmann deverá receber alta em duas semanas
Goleiro de 24 anos é o único sobrevivente da tragédia que ainda se encontra internado
Futebol|Do R7
![Goleiro Jackson Follmann teve uma parte da perna amputada](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/O3SFJJUM4JNW5APPKIAOH42LZY.jpg?auth=fc0927addec82a07ab2852b4b07fdb55f10cf1adcb65305bb9efbee960794041&width=528&height=525)
O goleiro Jackson Follmann, único sobrevivente da queda do avião da Chapecoense que ainda se encontra internado, não precisará passar por mais procedimentos cirúrgicos e deverá receber alta hospitalar a partir do dia 23 de janeiro, informou o hospital Unimed, de Chapecó, nesta quarta-feira (11).
EsportesR7 agora no YouTube. Inscreva-se
De acordo com o boletim médico, o goleiro, que teve a perna direita amputada, segue em tratamento final da osteomielite, um tipo de inflamação da perna direita, e está prestes a deixar o hospital.
Follmann, que passou por algumas cirurgias na coluna, foi submetido a um procedimento cirúrgico em que foi colocado enxerto de pele no tornozelo direito nesta terça-feira (10), no hospital em Chapecó. Segundo os médicos, o procedimento foi realizado com sucesso e Follmann está muito bem.
A tragédia com o avião da Chapecoense matou 71 pessoas e deixou apenas seis sobreviventes no mês passado, em Medellín, na Colômbia.
A tragédia com o avião da Chapecoense comoveu familiares, amigos, torcedores. Mas um povo que andava esquecido também sofreu com os 71 mortos no caminho para Medellín, na Colômbia: a tribo Condá, que dá nome ao estádio da equipe catarinense, chorou a m...
A tragédia com o avião da Chapecoense comoveu familiares, amigos, torcedores. Mas um povo que andava esquecido também sofreu com os 71 mortos no caminho para Medellín, na Colômbia: a tribo Condá, que dá nome ao estádio da equipe catarinense, chorou a morte de seus ídoos. Confira o ensaio fotográfico completo a seguir