Logo R7.com
Logo do PlayPlus
BRASILEIRO 2022

Qual o prejuízo dos clube em 2020 sem público nos estádios?

Os times mais prejudicados pela pandemia foram os responsáveis pela gestão do Maracanã: Fluminense e Flamengo

Futebol|Do R7

Clubes que cuidam
do Maracanã (Flamengo e Fluminense) foram os mais prejudicados pela pandemia
Clubes que cuidam do Maracanã (Flamengo e Fluminense) foram os mais prejudicados pela pandemia

Apesar da necessidade de impedir a presença de público nas partidas do futebol brasileiro em razão da proporção que ainda toma a covid-19 no país, é fato que mesmo os clubes da elite tiveram um prejuízo considerável. Seja pensando na festa das arquibancadas e o aspecto anímico bem como nas finanças de cada um deles.

Pensando no sentido econômico, o jornalista Daniel Lavieri, do portal 'UOL', fez um levantamento considerando documentos oficiais dos clubes enviados a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) referentes aos cálculos de prejuízo com os estádios vazios até a última rodada do Brasileirão realizada em 2020.

Leia mais: Como estavam os campeões do Brasileirão após 28 rodadas?

No aspecto geral, os clubes tiveram uma despesa de R$ 21 milhões que não pôde ser coberta com as receitas de bilheteria ou mesmo receitas indiretas dessa condição como, por exemplo, a venda de alimentos e bebidas na parte interna dos estádios e até uma queda na adimplência dos programas de sóci-torcedor.


Os clubes mais prejudicados nesse sentido dentro da Série A do Brasileiro foram os responsáveis pela gestão do Maracanã (Fluminense e Flamengo, adversários da última quarta-feira) que, somados, acumularam mais de R$ 5 milhões.

Utilizando uma estrutura bem menor do que o habitual Serra Dourada, o Goiás conseguiu mitigar esse tipo de custo, tendo incluído na documentação o custo de pouco menos de R$ 574 mil para atuar no estádio Hailé Pinheiro, tradicionalmente chamado de Serrinha.


A única equipe que não forneceu documentação direta para a CBF, entrando em contato direto com o jornalista para passar a informação, foi o Sport.

Confira abaixo o ranking detalhado em valores:


1º Fluminense: R$ 2.627.096,19

2º Flamengo: R$ 2.447.223,64

3º Atlético-MG: R$ 1.442.015,44

4º Botafogo: R$ 1.334.579,16

5º Palmeiras: R$ 1.120.313,13

6º - Vasco: R$ 1.096.343,73

7º Bahia: R$ 937.659,97

8º Ceará: R$ 929.596,41

9º Fortaleza: R$ 901.648,12

10º Santos: R$ 852.249,22

11º São Paulo: R$ 851.764,11

12º Sport: R$ 830.666,91

13º Coritiba: R$ 809.141,55

14º Internacional: R$ 801.512,72

15º Grêmio: R$ 788.737,00

16º Corinthians: R$ 762.457,68

17º Red Bull Bragantino: R$ 687.872,05

18º Athletico: R$ 599.672,24

19º Atlético-GO: R$ 582.090,38

20º Goiás: R$ 573.726,95

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.