O Palmeiras, depois de conquistar recordes e o primeiro lugar no Grupo A da Libertadores com 18 pontos ganhos em seis partidas, tentará um feito inédito na competição, neste formato. Isso porque nenhum time que foi 100% na primeira fase conseguiu se tornar campeão do torneio.
As equipes que haviam conseguido isso antes do Verdão treinado por Abel Ferreira foram: Vasco (2001), Santos (2007) e Boca Juniors, da Argentina (2015). No entanto, nenhum deles obteve, na fase de grupos, 25 gols e um saldo positivo de 22.
Os vascaínos, que foram os primeiros em 2001, balançaram às redes adversárias 16 vezes e foram vazados em cinco oportunidades. Já o Peixe sofreu somente um tento e marcou 12 em 2007. Enquanto os argentinos marcaram 19 e sofreram dois em 2015.
Vasco (Quartas de final)
O Palmeiras terá como primeiro exemplo para não seguir o Vasco da Gama de 2001. O clube que tinha sido campeão em 1998, visava ter mais uma Libertadores na sua sala de troféu. No entanto, depois de eliminar os chilenos do Deportes Concepción (Chile), nas oitavas, não foi capaz de parar o Boca Juniors, que venceria aquela edição, com duas derrotas: 1 a 0 em São Januário e 3 a 0 em La Bombonera.
Santos (Semifinal)
Hoje, o Santos e o Verdão possuem mesmo número de taças conquistadas no torneio sul-americano: 3. Apesar disso, o Palmeiras tem a vantagem de ter sido campeão contra o rival, em 2020, no Maracanã. Porém, em 2007, quem impediu o título santista foi o Grêmio, que passou pelo critério do gol fora de casa. No Sul, os gremistas venceram por 2 a 0 e na Vila Belmiro, Diego Souza anotou o tento que fez o Tricolor Gaúcho avançar mesmo com o 3 a 1 adverso.
Boca Juniors (Oitavas)
Já o Boca Juniors, que tinha sido avassalador na primeira fase em 2015, acabou pegando seu maior rival nas oitavas de final, o River Plate. Após perder a ida por 1 a 0, em La Bombonera, na volta do intervalo, os jogadores da equipe visitantes foram surpreendidos no campo com um composto químico que chegou a queimá-los e o jogo naquele 14 de maio precisou ser adiado. Posteriormente, os Xeneizes foram automaticamente excluídos do campeonato e assistiram de casa o time treinado por Marcelo Gallardo ser campeão daquela edição.
Roland Garros também é um desfile de moda com roupas chamativas
Disputado em um dos maiores polos da moda mundial, o Roland Garros também é um desfile de looks diferentes dos atletas. Em Paris, os competidores abusam das cores e estampas, algo bem diferente de um tempo em que se jogava tênis com um uniforme clássico. A americana Cori Gauff é um dos exemplos de estilo em quadra